O Grande Prémio da China de Fórmula 1, cancelado em dezembro devido às restrições da Covid-19, não vai ser substituído, anunciou esta terça-feira o promotor do mundial de F1.
O calendário da categoria rainha do automobilismo volta assim a 23 corridas nesta temporada – contra 24 esperadas, o que ainda é um recorde.
“As outras datas das corridas permanecem as mesmas”, disse a promotora da F1, a Fórmula 1, em um breve comunicado, a menos de dois meses do GP inaugural em 5 de março no Bahrein.
O Grande Prêmio, que aconteceria no dia 16 de abril em Xangai, havia sido cancelado devido às “dificuldades atuais apresentadas pela situação da Covid-19” no país, onde as restrições ainda eram drásticas até o final do ano. ano para combater a pandemia.
“Opções alternativas” estavam sendo estudadas pela F1 para substituir o evento e manter um calendário de 24 corridas.
Ao mesmo tempo, segundo a imprensa especializada, a China havia manifestado o desejo de voltar ao calendário de 2023, após o súbito e radical relaxamento das restrições sanitárias anunciado em dezembro.
A ausência da China, pela quarta temporada consecutiva desde o início da pandemia, deixa uma lacuna entre o Grande Prêmio da Austrália, em 2 de abril, e o do Azerbaijão, em 30 de abril.