Convocado para a seleção francesa há dez anos, durante duas partidas no Uruguai e no Brasil um ano antes da Copa do Mundo de 2014, Yoann Gourcuff viu sua história com os Blues terminar com uma péssima atuação contra o Celestial.
Esta segunda-feira marcou o 10º aniversário da última aparição de Yoann Gourcuff com a seleção da França. No dia 5 de junho de 2013, o bretão de fato honrou, contra o Uruguai, sua 31ª e última seleção pelos Blues. Quinze dias antes, o jogador do Olympique Lyonnais havia sido convocado por Didier Deschamps. Uma convocação que validou seu retorno à forma com o Olympique Lyonnais. Enquanto ele finalmente parecia livre das repetidas falhas físicas que atormentaram suas três primeiras temporadas com Les Gones, o nativo de Ploemeur estava vivendo novamente em uma função de meio-campo esquerdo.
“Yoann Gourcuff voltou bem, ele está jogando bem com o Lyon. Ele encontrou suas pernas. A sua qualidade futebolística, sempre a teve, incomodava-se sobretudo com as repetidas lesões. Ele pode trazer muitas coisas a nível técnico. Esta seleção me permite vê-lo novamente”havia justificado o campeão mundial de 98. E, assim como em Lyon, foi pela lateral esquerda que o técnico francês decidiu colocá-lo em campo para o primeiro jogo contra o Uruguai. “Nada está excluído. Ele é capaz de jogar em um lado com qualidades diferentes. Ele prefere jogar no eixo, mas todos os círculos dirão a mesma coisa. Você tem que encontrar um equilíbrio. Valbuena e Nasri também devem ser convocados para vários cargos”, ele avisou.
Confinado ao banco contra o Brasil
Mas se Dimitri Payet, seu homólogo na lateral direita, e Mathieu Valbuena, alinhado como craque atrás de Olivier Giroud, não iam desmerecer apesar da derrota sofrida frente ao Celeste (1-0), Yoann Gourcuff ia fazer um jogo particularmente aborrecido cópia antes para ser substituída por Alexandre Lacazette ainda antes da marca da hora.Como Olivier Giroud, o Morbihannais tinha sido completamente transparente. Raramente sacado, ele acumulou imprecisões técnicas e desperdiçou uma grande oportunidade contra Muslera.
Esta exibição fracassada, também marcada por uma sola recebida pouco depois da meia hora, seria, portanto, sua última apresentação pela seleção francesa. Quatro dias depois, único suplente frente ao Brasil, Yoann Gourcuff não ia deixar o banco, assistindo, impotente, à goleada da sua gente (3-0). E assim como Alexandre Lacazette e Dimitri Payet, um ano depois, o meio-campista bretão não foi convocado para a Copa do Mundo no Brasil.