Aos 33 anos, o segundo linha do Provence Rugby Alexandre Flanquart, selecionado 22 vezes na seleção da França, anuncia ao Midi Olympique que está encerrando a carreira.
Rugby profissional e Alexandre Flanquart, acabou! Aos 33 anos, a segunda linha decidiu guardar os crampons, como anunciou esta quarta-feira no meio-dia olímpico. O natural de Cambrai encerra a carreira de catorze anos, depois de vestir a camisola de três clubes: Stade Français (2009-19), Bordeaux-Bègles (2019-21) e Provence Rugby, onde chegou em 2021 e vai embora apesar de ser ofereceu uma extensão de contrato. Os provençais, não classificados para a fase final do Pro D2, têm apenas mais dois jogos sem apostas para disputar, contra o Aurillac na sexta-feira e em Carcassonne no dia 5 de maio. “Mal posso esperar para desistir mais do que tudo.
Os dois anos no Provence Rugby foram um bônus. Já tinha em mente o facto de parar depois de Bordéus. Eu quero seguir em frente e seguir em frente na minha outra vida. Tenho muitos projetos em mente. Eu estive pensando sobre as consequências por um tempo agora. Deixei-me tentar pelo Provence Rugby para terminar noutro objetivo: a transmissão. Este aspecto me impulsionou neste último belo desafio. Agora, tem que saber dizer pare”, confidencia a nortista.
Le Bouclier 2015, melhor lembrança de Flanquart
Treinado no Lille antes de ingressar no Stade Français, Alexandre Flanquart vestiu a camisa parisiense 107 vezes (5 tentativas marcadas) e sagrou-se campeão francês em 2015, antes de vencer a Challenge Cup em 2017. Foi durante sua aventura com os Pink Soldiers que teve suas 22 seleções com o XV da França, entre 2013 e 2016, jogando em particular três partidas da Copa do Mundo de 2015, onde machucou gravemente o tornozelo durante o treinamento. Dois anos antes do fim do contrato, ingressou no UBB, onde disputou 23 jogos, antes de ingressar no Provence no Pro D2 (23 jogos disputados). Ao fazer um balanço, sua experiência parisiense é obviamente a que mais o marcou. “Se eu tiver que lembrar apenas uma lembrança: o Brennus com o Stade Français Paris. Não é necessariamente o título, mas é a aventura passada com caras conhecidos aos 17 anos no centro de treinamento. Caras como Jules Plisson, Jonathan Danty, Rémi Bonfils, Djibril Camara, Rabah Slimani, Antoine Burban… Teve um caminho, depois com bons veteranos, até ser campeão da França. Isso me impressionou. Éramos claramente um bando de amigos. É por isso que jogo rúgbi. Alexandre Flanquart começará no mercado imobiliário em setembro.