Ángel Di Maria disse que ficou chocado com a intervenção do órgão de saúde durante o último Brasil-Argentina. Um dos policiais até carregava uma arma com ele.
Em 5 de setembro, como parte das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022, o Brasil recebeu a Argentina. Após cinco minutos de jogo, a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) finalmente encerrou a partida voltando ao gramado e pedindo a quatro jogadores argentinos, acusados de violar o protocolo de saúde, que entrassem no vestiário. Uma situação nunca antes vista que chocou o extremo do PSG, Angel Di Maria. O internacional argentino voltou a este incidente em entrevista ao ESPN :
« Honestamente, não sabíamos de nada. Eles nos disseram uma coisa, depois outra. O presidente apareceu dizendo que podemos jogar. Fomos para o campo, ninguém falou nada, esquentamos, não aconteceu nada … é muito estranho, difícil de explicar. Fizemos papel de idiota na frente de todos. Quando voltamos para a Europa, todos nos disseram: ‘Que pena Argentina-Brasil’. Foi uma pena, lamentou Di Maria »
?❌ Escândalo: o agente que discutiu com Otamendi e Acuña teria entrado armado
O homem vestido de preto que chegasse a dar um tapa em jogadores argentinos teria entrado com uma arma. Quem é esse?https://t.co/BiO98u6yhk– Diario Olé (@DiarioOle) 5 de setembro de 2021
Um policial carregava uma arma por baixo da camiseta
Pior ainda, o companheiro de equipe de Lionel Messi no clube e na seleção conta que um dos agentes brasileiros escondeu uma arma, claramente visível sob o uniforme. Esta situação incomum e perturbadora parece “Um pouco mais político do lado deles do que do nosso” considera Angel Di Maria que continua: ” Espere que a partida comece a parar assim, para a pessoa que entra com uma arma, para que ele se empurre com os jogadores. Ficamos lá três dias. Ninguém falou nada, nem veio ao hotel … Foi muito estranho. “Dado o número de jogadores parisienses presentes neste encontro, deve ter estado a falar no vestiário do PSG.
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