Ainda dizimado, o ASVEL, vitorioso na Eurocup em abril passado, não existiu na noite de quinta-feira em seu campo no Astroballe contra o Fenerbahçe de Valérie Garnier, atual campeão europeu. Os Villeurbannaises, que ainda não venceram nenhuma partida nesta temporada, levaram um tapa na frente do público (109-52).
Aquele último dia 12 de abril, em que os Villeurbannaises conquistaram o seu primeiro título europeu ao corrigir duas vezes o Galatasaray para ter o direito de levantar a Eurocup, parece muito distante. Hoje, a ASVEL tem de lutar contra uma força de trabalho dizimada e, neste momento, isto é implacável. Já derrotados no início da temporada pelo Basket Landes na Supertaça LFB e depois também dominados pela Roche Vendée no último fim de semana durante o primeiro dia do campeonato, os jogadores ainda são treinados por David Gautier (mas por quanto tempo? ) registrou nova decepção na noite desta quinta-feira em seu estádio no Astroballe, pela Supertaça Europeia.
Contrariamente ao Fenerbahçe de Valérie Garnier, vencedora da última Euroliga, o ASVEL foi pulverizado (109-52) perante o seu público. Em defesa dos Rhodaniennes, como tem acontecido desde o início da temporada, voltaram a apresentar-se com um rodízio composto por apenas… quatro jogadoras profissionais, nas pessoas de Helena Ciak, Marine Fauthoux, Laura Quevedo e Alexia Chery.
ASVEL liderou por 46 pontos após trinta minutos de jogo!
Certamente, pouco antes do início desta reunião terrivelmente desequilibrada no papel dada a força atual da ASVEL, o clube querido de Tony Parker e Jean-Michel Aulas anunciou o reforço como médico freelancer da retaguarda americano-camaronesa. Davis. Este último, experiente, certamente teria feito muito bem contra os turcos. Mas Davis não estava lá, pelo menos não em campo, assim como Sandrine Gruda, cujo retorno já havia sido anunciado há algum tempo.
E nestas condições, esta oposição que só tinha o nome não poderia levar a outra coisa senão a um passeio no parque para os campeões europeus. Gautier não esperou que a sua equipa perdesse 23 pontos ao intervalo, ou 46 aos trinta minutos de jogo, para perceber que poderia oferecer tempo de jogo aos seus jogadores mais jovens para terminarem esta partida. Restavam apenas jovens no chão ao som da campainha. E um belo tapa no placar para esta triste equipe de Villeurbanne que ainda busca seu primeiro sucesso.