Cédric Doumbé não cede: sua luta contra Baysangur “Baki” Chamsoudinov não terminou em derrota, mas sim em um erro de arbitragem. Mais uma vez, ele atacou violentamente o árbitro da luta.
Os dias passam, mas a raiva de Cédric Doumbé não diminui. Nova ilustração nesta segunda-feira com a passagem do ex-campeão mundial de kickboxing no set do Clique. A oportunidade para ele relembrar sua luta contra Baysangur “Baki” Chamsoudinov, que terminou com derrota por paralisação do árbitro no início do terceiro round por causa de uma lasca no pé que o impediu de lutar.
Mas segundo ele, Cédric Doumbé foi vítima de um grave erro de arbitragem. “Dói essa palavra, derrota. Eu não descreveria isso como uma derrota, mas sim como um erro de arbitragem”, disse ele. “Vimos as imagens. No primeiro round sou surpreendido pelo adversário, me apalpo um pouco, entendo a estratégia dele,” ele elaborou. Segundo turno, depois que entendi, me adaptei. Nunca tenho um plano de jogo antecipado, luto por instinto, então me recalibro e ganho o segundo round. Estou esclarecendo as coisas. No terceiro assalto montei o que queria fazer, que era nocauteá-lo, coloquei equipamento para frente, até que me deparei com um espinho. ”
“O árbitro deve garantir que o objeto seja removido”
E Cédric Doumbé culpou o árbitro da luta, que não respeitou o regulamento, segundo ele. “Você deve saber que a regra é muito simples: nenhum objeto que obstrua a superfície de combate deve estar presente na superfície de combate. Se for este o caso, o árbitro deve garantir que o objeto seja removido. Acabou o tempo, tiramos, partimos de novo. Era exatamente isso que eu queria”, ele disse, acrescentando: “Eu mesmo poderia ter removido a lasca. Mas eu estava realmente confuso. Não sei o que está me incomodando, se são vários, se vai continuar afundando… digo para mim mesmo, bom, estou seguindo as regras, estou conversando com o árbitro, em vez de me agachar eu mesmo – até.”
“Falo com o árbitro e ele me manda continuar. Eu digo para mim mesma ‘nossa, ele não quer saber de nada, não quer nem ouvir o que eu tenho a dizer’. Porém, digo a ele que tenho algo sob meus pés, sem saber dizer espinho ou espinho em inglês. Então continuo a luta, e vejo o olhar do Baki…, Ele continuou. Digo a mim mesmo que tenho duas soluções: ou eu mesmo tiro ele de lá, e acho que ele não vai me dar um chute na cabeça, porque sei que ele é um cavalheiro, ou digo e ele me deixa tirar sem calcular o preço. juiz. Eu digo a ele, ele diz ‘bem, tire isso’. Ele foi muito justo, não o culpo de forma alguma. Ele se vira para o árbitro, eu também, e o árbitro para…”