Vítima do golpe de alguns jogadores da seleção francesa, Corinne Diacre viu seus resultados comparados aos de Hervé Renard. Na forma, eles são bastante vantajosos.
Em fevereiro de 2023, depois que Wendie Renard, Kadidiatou Diani e Marie-Antoinette Katoto provocaram um golpe que levou à sua demissão, Corinne Diacre deixou o cargo de técnica da seleção francesa. Passado o psicodrama, Hervé Renard chegou com novas ideias, seu bronzeado e suas camisas brancas perfeitamente passadas, para substituir o ex-jogador de futebol. Pouco mais de um ano após a transferência, chegou o momento de fazer um balanço e alguns observadores não estão nada convencidos com o que vêem.
Se devemos dar crédito a Hervé Renard por ter conseguido qualificar os Bleues para a primeira final da sua história numa grande competição (na Liga das Nações de 2024, derrota por 2-0 contra a Espanha), isto que os jogadores franceses oferecem é, no entanto, um pouco mais preocupante. À semelhança do que mostraram na noite de sexta-feira, durante a lenta vitória sobre a Irlanda (1-0) na qualificação para o Euro 2025, sente-se uma sensação de retrocesso, ou pelo menos de redução da margem que os Blues poderiam ter sobre determinados adversários.
EM BREVE
- Em fevereiro de 2023, Corinne Diacre foi substituída por Hervé Renard como técnica da seleção feminina francesa.
- Hervé Renard levou os “bleues” à primeira final de uma grande competição, mas enfrenta críticas pelo desempenho da equipe.
- Os observadores estão preocupados com o fato de a margem de vitória da equipe estar a diminuir, especialmente depois de uma vitória estreita sobre a Irlanda.