O apresentador estrela do TF1 é alvo de uma investigação chocante na qual muitos ex-colaboradores denunciam seu comportamento inadequado com o sexo frágil.
Dois anos depois da transmissão do documentário de Marie Portolano “Não sou vagabunda, sou jornalista” e as revelações que precipitaram a queda de Pierre Ménès, outra figura do esporte na televisão está em crise. Consequência da pesquisa publicada por Aqui sobre quem ainda apresentou Le Mag de la Coupe du monde algumas semanas atrás. Vários ex-colaboradores denunciam seu comportamento com as mulheres, o que seria válido segundo um funcionário da TF1 do “assédio moral”.
A jornalista Marion Jollès considera assim os dois anos passados ao seu lado como “Automoto” como “a pior lembrança de sua carreira”, Anne-Laure Bonnet, que providenciou a apresentação “F1 em destaque” com ele, abundante em seus sentidos apontando “raiva louca com seus subordinados”. Mais uma vítima do comportamento da dijoniana, Charlotte Namura traz um depoimento esclarecedor.
Merda, isso só serve para sorrir
Enquanto dava uma coluna no set da “World Cup Mag” em 2018, a jornalista viu Denis Brogniart explodir. A razão ? Quem agora oficia no M6 e W9 demorou muito para escolher a pergunta a fazer aos telespectadores. Tanto que ele agrediu violentamente a colunista, a ponto de insultá-la, notadamente dizendo que ela não era “uma merda, só é bom sorrir”. Cena que ela também havia contado no documentário de Marie Portolano.
Seu comportamento e seus excessos podem ter sido denunciados e uma investigação interna aberta, mas nenhuma sanção foi pronunciada contra Denis Brogniart. Contactado pelo Here, manifestou o seu pesar e desculpou-se, considerando, no entanto, que se trata de “factos isolados”. “Sou muito empenhado, perfeccionista e durante duas transmissões em direto na TF1, onde a pressão é muito intensa, tive palavras que ultrapassaram os meus pensamentos, comentários que ofenderam algumas pessoas e lamento. Nada justifica o meu comportamento, que se seguiu a certas dificuldades, ele explicou. Esses fatos isolados não refletem as relações privilegiadas de respeito e boa vontade que mantenho com as equipes técnicas e editoriais dos programas dos quais participo há 30 anos. Gostaria de me desculpar com qualquer um que eu possa ter magoado. »