Seis dias depois de ser derrotado na primeira rodada, em Rotterdam, pelo holandês Botic van de Zandschulp, Quentin Halys voltou a bater as portas, nesta terça-feira, em Doha, após a derrota em três sets (7-6, 4-6, 7-6 ) contra Tallon Griekspoor, outro representante da Holanda.
Nas próximas férias, uma coisa é certa: Quentin Halys (26) não as passará na Holanda. Por enquanto, um conselho: não fale mais desse país para os franceses. De fato, Halys foi eliminado desde o início duas vezes seguidas, e nas duas vezes foi um jogador holandês que o expulsou da mesa. Há uma semana, em Rotterdam, na terra de seus dois últimos carrascos, o 64º colocado do ranking mundial hoje cedeu em três sets (5-7, 6-4, 7-6) contra o Botic van de Zandschulp, maior classificado como representante da Holanda no ranking mundial (34º).
Rebelote esta terça-feira em Doha, onde o Francilien ainda teve direito a uma pequena passagem e depois vai embora, por culpa de Tallon Griekspoor, compatriota de van de Zandschulp e classificado ligeiramente inferior. No entanto, o holandês de 26 anos que havia pregado uma peça feia em outro francês, neste caso Benjamin Bonzi, no início da temporada, privando-o de seu primeiro título no circuito ATP, enquanto os Gardois nunca haviam competido na final numa prova desta categoria, era o favorito deste encontro.
Dois desempates fatais
E ele demonstrou isso na quadra ao dominar Halys após uma partida reconhecidamente extremamente apertada (7-6, 4-6, 7-6). O nativo de Bondy, que havia vencido o primeiro round contra van de Zandschulp antes de ser derrubado pelo surpreendente quarto de finalista do Aberto dos Estados Unidos há dois anos, desta vez teve que se esforçar para ganhar um round em todos os lugares depois de perder o primeiro set no jogo decisivo (7-4). Conseguiu, mas o segundo tie-break deste jogo infelizmente não funcionou mais a seu favor do que o primeiro (7-5 para o seu adversário). Mais sólido que o francês, ali batido pela terceira vez consecutiva, Griekspoor segue em frente. Halys, ele ainda está no cais, com um gosto de laranja muito amargo.