França em um círculo fechado


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  • 1/12

    As notas do Blues

    Na vitória por 2 a 0 sobre o Marrocos nas semifinais da Copa do Mundo de 2022.

  • 2/12

    Hugo Lloris (6/10)

    O guarda-redes e capitão dos Blues voltou a responder para salvar a sua gente, sobretudo num remate de longe de Ounahi (10º). Ele era mentalmente duro em passeios aéreos. Não sereno após a oportunidade de Hamdallah (75).

  • 3/12

    Jules Koundé (7)

    Ele é o responsável por defender pela direita e o faz da forma mais séria. Ao mesmo tempo, é um zagueiro inteligente, com boa leitura de jogo, teve menos dificuldade no um contra um do que nas últimas partidas. Ele resiste na enorme situação de Hamdallah (75º) e salva seu acampamento uma última vez (93º).

  • 4/12

    Rafael Varane (6.5)

    Sempre tão lúcido perante os ataques adversários, o campeão do mundo de 2018 repeliu o perigo, várias vezes na segunda parte, sem ter de fazer muitos duelos contra o En-Nesyri. Está na origem do 1-0 ao encontrar Griezmann (8º).

  • 5/12

    Ibrahima Konate (7.5)

    Felizmente ele estava lá. O rochedo do Liverpool multiplicou as intervenções no primeiro tempo e depois no segundo, com uma grande entrada para contra-atacar Hakimi na área (44º) ou uma intervenção fortíssima num cruzamento de Attiat-Allah (54º). Impossível mover.

  • 6/12

    Theo Hernández (6,5)

    Após suas 2 assistências no início do Mundial, o canhoto milanês, tão impactante ofensivamente, abriu o placar de entrada com uma recuperação (8º). Nem sempre foi tranquilo com a bola na defesa e sofreu toda a partida contra os ataques comandados por Ziyech. Finalizou bem defensivamente, vale destacar.

  • 12/07

    Aurelien Tchouameni (6.5)

    O jogador do Real Madrid está acima dos demais em recuperação, na sua posição de número. Por outro lado, ele ainda não é realmente o chefe da equipe no reinício. Se ele fizer uma grande recuperação de bola com um bom saque para Mbappé (36º), ele comete uma perda de bola que poderia ter sido fatal (75º).

  • 8/12

    Youssouf Fofana (4,5)

    O meio-campista do Monaco começou bem nas recuperações de bola, mas depois sofreu na sua área (da equipe de Hakimi e Ziyech), cometendo algumas faltas. Sofreu, onde Rabiot (doente) poderia ter vencido mais duelos. Ativo até o fim.

  • 12/09

    Ousmane Dembélé (4)

    Deschamps pede que ele volte bem baixo, seja na frente de Koundé ou à direita de Tchouaméni (quando Griezmann pressiona), e seu envolvimento defensivo tem sido bom. Mas mostra ofensivamente. Apesar de sua técnica, ele não segue em suas ações e é pouco inspirado em seus passes e cruzamentos. Por falta de lucidez.

  • 10/12

    Antoine Griezmann (7)

    Mais um jogo completo de “Grizi”, o grande responsável técnico desta equipa. Elétron livre em primeiro (mas muitas vezes no eixo direito), serve em particular Mbappé na abertura da pontuação de Théo Hernandez (8º). Na segunda, recuou, quase jogando como volante, e limpou muitas bolas. Valioso em qualquer lugar do campo.

  • 11/12

    Kylian Mbappé (5)

    O prodígio tricolor ainda está na origem dos dois gols tricolores, sendo contra-atacado a cada vez na área (8º, 79º). Não conclui em boa posição mesmo estando impedido (69º). Ele também colocou algumas acelerações bastante grandes (especialmente no início do segundo período, 52º). Mas, abatido pelos jogadores adversários, não deu seguimento às suas ações. Passado no ponto (65.º), não participou no trabalho defensivo e isso permitiu claramente a Marrocos atacar com mais facilidade.

  • 12/12

    Olivier Giroud (4)

    Visivelmente tocado no joelho desde o início do jogo, lutou por todas as bolas, mas quase todas perderam. Uma falta de precisão bastante impressionante. Ele manda um chute forte na trave (17º) e não conclui (36º) para salvar a partida. Substituído aos 65 minutos.


Ao chegar à final da Copa do Mundo quatro anos após sua coroação, a França entra nos anais da Copa do Mundo.

A seleção da França honrou sua classificação. Coroados na Rússia há quatro anos, os Blues jogarão novamente a final da Copa do Mundo no domingo, contra a Argentina.

A atuação dos homens de Didier Deschamps é rara. A França é de fato apenas a quinta seleção a chegar à final da Copa do Mundo quatro anos depois de ser coroada. Os Blues se juntaram à Itália (1934, 1938), Brasil (1958, 1962), Argentina (1986, 1990) e Brasil (1994, 1998).

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