Três anos depois de ter sido afastado pelos dirigentes parisienses, Thomas Tuchel estaria disposto a voltar ao Rouge et Bleu. Mas não a qualquer preço…
Apesar da vitória arrancada à corda pelo PSG, domingo, frente ao Lille (4-3), Christophe Galtier ainda parece ameaçado. Se uma derrota, no próximo fim de semana, em Marselha, para o choque da 25ª jornada, não o deve condenar, uma eliminação frente ao Bayern de Munique, a 8 de março, nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões pode ser fatal.
Segundo os muitos rumores que circulam pelo clube da capital, os dirigentes parisienses já começaram a procurar o seu sucessor. E se a prioridade do Emir do Catar ainda for para Zinedine Zidane, o staff do clube da capital estaria pronto para acionar outras vias. Segundo a imprensa inglesa, um deles leva a Thomas Tuchel, que foi demitido sem cerimônia há apenas três anos.
Mas de acordo com o Padrão Noturno de Londres, se o técnico alemão, sem clube desde que deixou o Chelsea em setembro passado, estiver pronto para retornar ao PSG, será em seus termos. Antes de tudo, ele gostaria de ter o controle de seu vestiário e, portanto, não ter que lidar com o poder das estrelas parisienses, que o incomodaram durante sua primeira passagem à frente do Rouge et Bleu. Ele também gostaria de poder se concentrar apenas em seu trabalho como treinador e, portanto, não ter que trabalhar na janela de transferências do verão.