O diretor geral do OL, Vincent Ponsot, teme que seu clube seja responsabilizado pela não realização da partida em Marselha no último domingo.
O que acontecerá com este Marselha-Lyon? A questão continua sem resposta, embora a reunião não tenha ocorrido na noite de domingo, no Stade Vélodrome. Adiamento decidido devido aos incidentes que antecederam o encontro e, em particular, ao apedrejamento do ônibus do OL, que causou lesões graves ao técnico Fabio Grosso.
A localização dos incidentes torna a situação complexa, como explicou Vincent Ponsot na noite desta terça-feira à OL TV. “A posição da liga é que, como os fatos são externos ao estádio, ela não tem responsabilidade. A comissão deverá, portanto, definir se o OL, que se recusou a jogar, é responsável pelo adiamento da partida.alerta o diretor-geral do clube do Ródano.
Para o OL é inconcebível ser responsabilizado por este adiamento e o desejo dos Gones é disputar esta partida, se possível em campo neutro. “Não há dúvida de que perdemos a partida, explica Vincent Ponsot. O que queremos é que o arquivo seja processado. Se assim for, não estão reunidas as condições para jogar no Vélodrome, pelo que não poderemos jogar em Marselha. A segurança deve ser garantida. »
De um modo geral, os líderes de Lyon querem responsabilizar as autoridades públicas pelas suas responsabilidades, enquanto o Ministro do Interior, Gerald Darmanin, garante que a polícia fez bem o seu trabalho, o que é difícil de ouvir. “Os representantes das forças públicas dizem-nos que correu tudo bem, a liga diz que não é da sua responsabilidade e temos um treinador com 12 pontos, um grupo que está marcado, lembra Ponsot. Tem que haver consequências. »
Vincent Ponsot: “Não há dúvida de que perdemos a partida. O que queremos é que o processo seja tratado. Se for, as condições para jogar no Vélodrome não estão reunidas, por isso não podemos jogar em Marselha. A segurança deve ser garantido.” pic.twitter.com/0gRyafVTjD
-OL+ (@OL__Plus) 31 de outubro de 2023