O PSG venceu o OL neste domingo, no encerramento da 30ª rodada da Ligue 1 (4-1).
Um grande passo para o título. Em caso de vitória em Lorient na noite de quarta-feira combinada com um resultado negativo ou zero do Mônaco contra o Lille, o Paris poderá comemorar seu 12º título nacional. Na verdade, neste domingo, o PSG não deixou ao Lyon nenhuma chance de aumentar sua liderança no topo da elite. Com o vice-campeão – agora o Mônaco – recuando para onze distâncias.
Muito rapidamente, os parisienses deram o tom para este jogo, que parecia um ensaio geral para a próxima final da Coupe de France – no dia 25 de maio, em Lille. Nemanja Matic, contra seu acampamento (3º) e Lucas Beraldo, à queima-roupa (6º), foram rápidos em oferecer uma pausa aos habitantes locais. A vantagem acentuou-se ainda mais quando Gonçalo Ramos marcou o gol (32º), e depois o duplo (42º) após a redução da lacuna assinada por Ernest Nuamah (37º).
Ele cambaleia confirmando
4-1, o resultado obtido ao intervalo também deveria ter sido o resultado final – o Paris não se esforçou muito para marcar o ponto. Ousmane Dembélé e Kylian Mbappé, assim, permaneceram no banco, encapuzados e agasalhados, enquanto seus colegas brilhavam em campo. Com, sem dúvida, mais amargura para o segundo, que vê seu estatuto de privilégio desintegrar-se semana após semana.
Certamente creditado com uma dobradinha na Liga dos Campeões na noite de terça-feira em Barcelona, o capitão dos Blues ainda parecia menos impactante e influente do que seus companheiros ofensivos Ousmane Dembélé e Bradley Barcola nesta ocasião. A grande atuação deste último e de Gonçalo Ramos em particular dá crédito à tese de um PSG inteiramente capaz de jogar sem seu suposto mestre de jogo. Vamos ver o que acontece nos próximos dias.