Embora sua saída no final da temporada pareça ter ocorrido, Lionel Messi não deve lamentar o PSG. E não só pelas dificuldades desportivas do clube da capital.
Agora é uma (quase) certeza. A menos que a situação seja revertida por Doha, Lionel Messi não estará mais no PSG na próxima temporada. No final do contrato, em junho próximo, a sete vezes Bola de Ouro não será prorrogada. Os dirigentes parisienses registraram de fato o fracasso do MNM e resolveram não insistir com o craque argentino.
A perspectiva de deixar o clube da capital também não desagrada ao interessado. Pelo menos se ele puder voltar ao Barça como ele espera. O rosário está de fato determinado a continuar na Europa, mesmo que isso signifique ficar com os 400 milhões de euros anuais oferecidos pelo Al-Hilal na Arábia Saudita. E se ele garantiu no início do inverno estar mais feliz do que nunca em Paris, a situação mudou por várias semanas. Consequência dos maus resultados registados pelos Vermelhos e Azuis.
Clima hostil para Messi
Para acreditar no Mensageiro da Estufa, o ex-barcelona viveria assim particularmente mal com os assobios de que é alvo desde a eliminação do PSG na Liga dos Campeões. Se bem sabe que não correspondeu às expectativas, não compreende porque é que só ele carrega a responsabilidade deste novo fiasco na Liga dos Campeões quando o fracasso foi sobretudo coletivo.
E não seria só nas arquibancadas que o clima seria hostil para o camisa 30 parisiense. O mesmo acontece no vestiário Rouge et Bleu. Segundo o diário transalpino, Lionel Messi, que nunca pareceu próximo dos seus companheiros exceto Neymar, teria mesmo relações complicadas com certos companheiros, como com Christophe Galtier, e a tensão seria cada vez mais palpável.