Iga Swiatek, atual campeã, foi eliminada nas oitavas de final do Aberto dos Estados Unidos. Isso o fará perder seu lugar como número 1 do mundo. A polaca teve dificuldade em compreender.
Iga Swiatek caiu. Na noite deste domingo, a polonesa número 1 do mundo, cabeça de chave número 1 e atual campeã, foi eliminada nas oitavas de final do Aberto dos Estados Unidos, nos Estados Unidos, em quadra dura, pela letã Jelena Ostapenko, 21ª jogadora e cabeça de chave número 1. .20, em três sets (3-6, 6-3, 6-1) e 1h49 de jogo. Sua implicância já que é a quarta derrota, contra este mesmo adversário, em tantas partidas já disputadas. Uma derrota analisada por Iga Swiatek, durante a tradicional coletiva de imprensa pós-jogo e em comentários divulgados peloAFP : « Ela joga bem contra mim. Ela sempre fez isso. Mas estou surpreso que meu nível tenha mudado tanto durante a partida. Normalmente, quando jogo mal, primeiro jogo mal e depois volto ou resolvo o problema. Aqui aconteceu exatamente o oposto. Não sei o que aconteceu, mas de repente perdi todo o controle. Não sei por que comecei a cometer tantos erros. Normalmente eu sei o que fazer nessas situações, sinto o que estou fazendo de errado. Dessa vez eu não entendo… meus defeitos foram tão grandes. Costumo voltar bem e ali, de repente, não consegui voltar. Não tenho a menor ideia do porquê. »
“É claro que ser o número 1 é ótimo e quando você cai fica triste”
Acima de tudo, esta derrota terá maiores consequências para a polaca, que perderá oficialmente, esta segunda-feira durante a publicação do próximo ranking WTA, o seu trono de número 1 mundial. A próxima rainha do tênis feminino será a bielorrussa Aryna Sabalenka, para quem será uma grande estreia. Situação também referida pelo polaco: “Gostaria de ter ficado mais um pouco como número 1. Quando eu era pequeno, queria quebrar recordes. Já fiz isso antes, desde que me tornei a primeira mulher polonesa a vencer um torneio de Grand Slam (nota: Roland-Garros 2020). Obviamente, ser o número 1 é ótimo e quando você cai fica triste. (…) Consigo fazer mais coisas. Esta temporada, cuja parte mais difícil já passou, foi muito dura e intensa. Estou feliz por descansar um pouco.”