A Fórmula 1 revelou nesta sexta-feira seu calendário para a temporada de 2022. Uma temporada que incluirá 23 corridas (um recorde) e onde o Grande Prêmio da Emília-Romanha substituirá o da China. Para a França, nos vemos no dia 24 de julho em Le Castellet!
O suspense acabou! Como esperado, os líderes da F1 revelaram no dia 15 de outubro o calendário para a temporada de 2022, e como esperado, inclui 23 Grandes Prêmios, nunca vistos antes! Esta temporada recorde vê quatro Grandes Prêmios retornando ao programa, um Grande Prêmio fazendo sua estreia e um Grande Prêmio (temporariamente) desaparecendo do calendário. É o da China. Já cancelado em 2020 e 2021, não entrará no programa para a temporada 2022, devido às rígidas restrições em função da pandemia do coronavírus em vigor no país. A informação foi divulgada à tarde pela BBC e foi, portanto, confirmado pelos líderes da F1 um pouco mais tarde. Para substituir a China, é o circuito de Ímola, na Emília-Romanha, que está escolhido, e que vai disputar-se pela terceira época consecutiva. Mas a China voltará ao cronograma “o mais rápido possível”.
2022 # F1 o calendário está aqui! ?
Um recorde de 23 corridas ?
Um novo Grande Prêmio em Miami ?
Austrália, Canadá, Cingapura e Japão retornam ? pic.twitter.com/khq5lAF1IR– Fórmula 1 (@ F1) 15 de outubro de 2021
Sete dobrões e três trigêmeos
Também cancelados este ano devido à pandemia, os Grandes Prêmios da Austrália, Canadá, Cingapura e Japão retornam, respectivamente, em 10 de abril, 19 de junho, 2 de outubro e 9 de outubro. Conforme anunciado há muito tempo, os Estados Unidos estão se oferecendo um segundo Grande Prêmio nesta temporada. Enquanto o de Austin (Texas) acontece no dia 23 de outubro, o de Miami (Flórida) estreia no dia 8 de maio. Já o Grande Prêmio da França será no meio da temporada e acontecerá no dia 24 de julho em Le Castellet. No total, serão sete dobrões (dois GP em duas semanas) e dois trigêmeos (três GP em três semanas) nesta temporada histórica de 2022 em termos de número de corridas. Note, no entanto, que os GPs da Emilia-Romagna, Espanha, Cingapura e Estados Unidos ainda não viram seus contratos serem aprovados e que o circuito de Miami também deve ser aprovado pela Federação Internacional de Automobilismo. O que deveria ser uma formalidade. Resta saber quais corridas estarão sujeitas a sprints de qualificação. Pode haver um terceiro.