Lionel Messi está de fato vinculado contratualmente à Arábia Saudita. Em proporções espantosas.
Se escolheu a elite norte-americana – MLS – e Miami para seguir carreira, Lionel Messi não deu as costas totalmente à Arábia Saudita. Enquanto o novo Eldorado do futebol do Oriente Médio estava de olho nele, La Pulga concordou em fazer um pacto com as mais altas autoridades do país. Nem que seja para desempenhar o papel de embaixador do luxo, como os seus homólogos Cristiano Ronaldo e Karim Benzema que entraram em campo.
Esta segunda-feira, o New York Times revela os contornos do acordo assinado em 2021 pelo futuro campeão do mundo e Riade. Com a chave para o capitão da Alviceleste um envelope anual garantido de 7,5 milhões de euros, por um contrato potencialmente renovável de três anos. Já são 22,5 milhões de euros. Contra este montante, Messi compromete-se a nunca prejudicar a imagem do reino, a oferecer a sua imagem a operações de caridade e a promover a Arábia Saudita nas redes sociais e durante uma campanha publicitária turística anual.
férias compulsórias
A sétima Bola de Ouro também deve homenagear cinco dias de férias familiares por ano, pelo menos, em território saudita. Férias com todas as despesas pagas, o que só lhe rende 1,8 milhões de euros. Nada despropositado aos olhos de Rayco García Cabrera, seu intermediário junto aos dirigentes do país: “ Ele acredita na Arábia Saudita e na visão da Arábia Saudita. Eu estava no centro das discussões e fiquei tão surpreso que Messi não pediu mais dinheiro. Esse compromisso, porém, afetou sua relação com o PSG. Sua escapada promocional no início de maio rendeu-lhe uma suspensão do clube da capital.