Depois de mais uma derrota em casa, frente ao Lyon, na 17. ª jornada do Top 14 (16-20), os Rochelais pareciam levar a melhor neste sábado. Para Ronan O’Gara, há até urgência.
No estádio Marcel-Deflandre, obviamente há perigo dentro de casa! Com efeito, pela terceira vez nesta temporada (depois de Pau e Bordeaux-Bègles), La Rochelle foi derrotado em seu covil na noite de sábado (16-20), durante a 17ª jornada do Top 14. Desta vez, foi o Lyon quem saiu vitorioso de uma luta intensa no terreno dos Marítimos, habitualmente tão soberanos em casa. Após esse revés, alguns não mediram palavras, como Romain Sazy. “Entre não estar longe de ganhar e ganhar… O balanço, no fundo, não é bom. (…) O que foi dito no final da partida ficará entre nós. Não vamos falar muito, tirar uma semana para regenerar e sobretudo voltar com muitas intenções. Não somos nós, mas à força de dizer que não somos nós, teremos que nos olhar”, disse em particular a 2ª linha de La Rochelle.
O’Gara: “É meio que a última dança”
Por sua vez, Ronan O’Gara foi ainda mais longe e até teve algumas palavras duras sobre a situação de sua equipe. “No curto prazo, algo tem que mudar rapidamente. É um pouco da última dança, faltam nove jogos. Pegamos ondas enormes, algumas estão na água, espero que as recuperemos, há buracos no barco, precisamos melhorá-lo rapidamente… Quando há vontade tudo é possível, onde há vontade há um caminho, por seu lado explicou o irlandês, em observações recolhidas pelo Sud Ouest. Se não houver vontade… Quando você mostra isso, não podemos dizer que jogamos com toda a nossa convicção. Isso é sério. Recebemos o que merecemos, não há azar. “Na dura temporada, os atuais campeões europeus tentarão encontrar um sorriso no próximo dia 25 de fevereiro, contra o Brive, diante de seu público, sob pena de afundar um pouco mais na crise.