Não conseguindo ver o Olympique de Marseille obter bons resultados a nível desportivo, Frank McCourt pode alegrar-se: o seu negócio está a florescer.
A boa notícia não vem de campo neste momento no Olympique de Marseille. Derrotados em Lille (3-1) na 28ª rodada da Ligue 1, os Phocéens se despediram da Liga dos Campeões, com o quarto lugar agora a 10 pontos de distância, antes mesmo do AS Monaco ter disputado a partida do fim de semana. Ainda têm a Liga Europa, mas terão de lutar com um adversário de nível superior, o Benfica, nos quartos-de-final.
Nos bastidores, a situação também não é exatamente otimista, com liderança e hierarquia bastante vagas em torno de Pablo Longoria, Mehdi Benatia e Stéphane Tessier, que muitos imaginam que se tornará presidente do clube caso o espanhol saia no final da temporada. No topo da pirâmide, por outro lado, tudo vai bem. Frank McCourt gostaria, sem dúvida, que o clube que comprou em 2016 fosse mais competitivo no cenário francês e europeu, mas isso não tem impacto na sua fortuna pessoal. Pelo contrário, este até vai muito bem. O norte-americano acaba de entrar no ranking da Forbes das maiores fortunas do planeta revelado esta semana. Aos 70 anos, o ex-chefe do Los Angeles Dodgers tem a 2.152ª fortuna do planeta, com 1,4 bilhão de dólares no banco.