A seleção francesa deverá jogar sua partida de qualificação contra a Grã-Bretanha no domingo, em Manchester. Na quinta-feira, os Blues perderam por 2 a 1 para a Austrália, apesar da vitória de Adrian Mannarino na primeira partida.
A seleção francesa não terá margem para erros no domingo, contra a Grã-Bretanha, na lotada AO Arena em Manchester (13.000 espectadores são anunciados antecipadamente) para apoiar Andy Murray e sua equipe. Se os britânicos vencerem a Suíça na sexta-feira, como os Blues fizeram na terça-feira, irão de facto disputar a passagem à fase final em Málaga, contra o país anfitrião destes play-offs. Na quinta-feira, a França perdeu mesmo o primeiro jogo, contra a Austrália (2-1).
Depois que Ugo Humbert, derrotado em dois sets (7-6, 6-3) pelo adversário número 1 Alex De Minaur, 12º do mundo, estragou o excelente início de Adrian Mannarino, vencedor na primeira partida de Max Purcell, os franceses de fato perdeu a dobradinha – decisiva – que não deveria ter sido perdida. Mais fácil falar do que fazer, porém, sabendo que ao contrário, Nicolas Mahut e Edouard Roger-Vasselin, sob o olhar do seu ilustre pai Christophe, presente em Manchester, tinham o que há de melhor ou quase disponível na especialidade, nomeadamente Purcell, 45º no classificação de duplas, mas principalmente Matthew Ebden, 8º do mundo em campo e vencedor do último Aberto dos Estados Unidos, há seis dias ao lado do veterano indiano Rohan Bopanna.
Grosjean: “Ainda estamos na corrida”
Battus, Mahut e Roger-Vasselin podem culpar-se ainda mais por terem perdido a oportunidade. Assim, depois de empatar os australianos em 5 a 5 no primeiro set, eles desabaram completamente e perderam cinco dos seis jogos seguintes. Da mesma forma, um pouco antes, Humbert havia perdido cinco jogos consecutivos contra De Minaur, que não lhe deu chances (7-2) no jogo decisivo. Cenários cada vez mais desfavoráveis aos nossos representantes, que não terão outra escolha senão voltar ao caminho certo no domingo contra a Grã-Bretanha na Grã-Bretanha durante esta reunião que promete ser importante. “Com verdadeiro clima de Copa Davis”, prometeu no Eurosport capitão Sébastien Grosjean, cruzando os dedos para que Humbert não sofra muito com os adutores. “Ainda estamos na corrida”, lembra o ex-número 4 do mundo.