O PSG derrotou o Lyon na noite deste domingo no Groupama Stadium (1-4).
O OL, após quatro jogos no campeonato, está na última posição. Uma semana depois de ter aberto o contra-ataque graças ao empate sem gols em Nice, o Lyon teve uma forte recaída, duramente derrotado em casa por um PSG que, por sua vez, confirma sua ascensão no poder. Há oito dias, foi um 3-1 conclusivo que os homens de Luis Enrique infligiram ao vice-campeão cessante do Lens; eles se saíram ainda melhor no Groupama Stadium.
O técnico espanhol que o fez renovou o mesmo onze do Sang et Or – confirmando assim Asensio à custa de Ramos em particular – e não demorou muito para que os parisienses encontrassem a falha. Um erro de Tolisso rapidamente permitiu que Mbappé convertesse um pênalti (0-1, 4e) – a noite de pesadelo para Les Gones estava acontecendo. No processo, Hakimi acrescentou acréscimo de perto às custas de Lopes que acabava de retornar aos negócios (0-2, 20e). Depois Asensio (0-3, 38e) e Mbappé (0-4, 45e+1), mais uma vez ele trabalhou para salgar um pouco mais a nota.
Nos antípodas do campo, Donnarumma, fez milagres contra Cherki ou Tolisso; tanto que o público do Rhone, depois de duas bandeiras floridas dirigidas a Barcola e Blanc em particular, acompanhou a sua equipa até ao balneário sob um dilúvio de assobios. O segundo ato, infelizmente para os Lyonnais, foi do mesmo tipo – os gols sofridos menos. O goleiro italiano do PSG permaneceu intransponível ou quase, quando as setas vermelhas e azuis faltaram precisão para piorar ainda mais o placar.
Leia também:Ligue 1: Os resultadosLigue 1: A classificação
Pouco antes do último quarto de hora, Tolisso salvou a honra da família, num pênalti sofrido pelo Zaire-Emery (1-4, 74e). A bofetada recebida pelo Lyon na noite deste domingo não é menos contundente. A pausa internacional pode chegar na hora certa para o OL, que eventualmente encontrará seu capitão, o atacante Lacazette. Até então, as próximas duas semanas poderão ser agitadas. Certamente serão apaziguados do lado da capital onde já saudamos um colectivo trabalhador e promissor. Um clube que com oito pontos no relógio se convida ao segundo lugar da elite, à frente do OM, a duas distâncias do líder monegasco.