A saída anunciada de Kylian Mbappé neste verão deve permitir ao PSG fazer algumas coisas malucas. Até quebrar um teto de vidro?
O verão promete ser escaldante nos bastidores do PSG. Saindo Kylian Mbappé, a unidade de recrutamento promete estar movimentada. Com tentativas de pesca certamente espetaculares para fortalecer o elenco à disposição de Luis Enrique. Entre os alvos já cobiçados no passado está um barcelense puro: o jovem Gavi, de 19 anos. Um arqui-jogador trancado na casa blaugrana.
Jogando profissionalmente há quase três anos, o internacional espanhol (27 internacionalizações, cinco golos) está atualmente afastado dos relvados – afastado dos relvados devido a uma grave lesão no joelho desde Novembro – mas o Barça teve o cuidado de proteger sua pepita, flanqueando-o com uma cláusula de mil milhões de euros.
Barcelona-Paris, uma rota comprovada
Por trás desta cláusula, não existe um imperativo, mas sim um desejo declarado de lidar a longo prazo com o talento local. Uma continuidade esperada, porém, prejudicada pela provável saída no final da temporada de Xavi Hernández – treinador de quem o jovem jogador é muito próximo – ainda que a direção catalã ainda não tenha desistido de manter seu treinador, mesmo se isso significar sacrificar seu diretor desportivo Deco.
Certamente, o PSG, que contactou representantes da Gavi há um ano, não deixará de aproveitar esta imprecisão artística em caso de abertura. “Após discussões preliminares no verão passado, a comitiva do jogador e os intermediários parisienses concordaram em manter contato”, Podemos ler esta segunda-feira no L’Equipe. Prestes a chegar aos quartos-de-final da Liga dos Campeões, os dois clubes em causa estão habituados a fazer negócios. Desde a chegada dos catarianos ao comando, em 2011, nada menos que oito barceloneses chegaram ao Paris, recorda o diário desportivo: Maxwell, Neymar, Kays Ruiz, Xavi Simons, Rafinha, Lionel Messi, Arnau Tenas e Ousmane Dembélé.