Durante o verão de 2017, o PSG sob a bandeira do Catar deu um novo rumo. Em retrospectiva, este foi mal negociado.
No dia 8 de março de 2017, o PSG viveu uma das noites mais sombrias de sua história ao perder por 6 a 1 no campo do Camp Nou pela Liga dos Campeões. “Continuaremos ambiciosos no próximo mercado de transferências”, anunciou o presidente Nasser Al-Khelaïfi, três dias depois desta famosa “remontada”, duranteuma entrevista concedida a parisiense.
Durante a janela de transferências de verão que se seguiu, o clube da capital sofreu muito. Primeiro, levantando a cláusula de rescisão de Neymar (222 milhões de euros), depois, roubando o prodígio Kylian Mbappé do Mónaco. Muitos apoiantes parisienses pensaram então que este “regresso” era, em última análise, uma bênção disfarçada. Só que desde então os Rouge et Bleu ainda não venceram a Liga dos Campeões e experimentaram novas desilusões nesta competição.
Aí vem a virada da janela de transferências, a virada do verão, na segunda-feira, 17 de julho de 2017 Marcelo Bechler jornalista do Esporte Interativo anuncia que PSG e Neymar Jr têm acordo e que o clube pagará sua cláusula de rescisão de € 222 milhões . A informação causou repercussão internacional. pic.twitter.com/8Ws6zXWuuA
-Jeremy (@JeremyNwt) 8 de abril de 2018
Segundo Didier Roustan, esta janela de transferências de verão constituiu um verdadeiro ponto de viragem para o PSG sob o QSI. “Em 2017 chegaram Neymar e Mbappé. Havia essas duas estrelas e um clima que mudou em relação a antes, com certos jogadores que podiam ser desdenhosos em relação a outros.quis relembrar o jornalista Didier Roustan no set de O Canal L’Equipe.