Na tarde deste sábado, às 15h15, a seleção francesa feminina de rugby disputa a primeira partida da edição 2024 do Torneio das Seis Nações, contra a Irlanda. Com, segundo Gabrielle Vernier, a intenção de se recuperar.
Início da edição 2024 do Torneio das Seis Nações feminino. A França é a primeira a entrar em campo, na tarde deste sábado, às 15h15, com partida marcada contra a Irlanda. Os Blues precisam se recuperar, principalmente depois da última competição, a WXV, que terminou de forma muito decepcionante para eles, com duas derrotas pelo mesmo placar de 20 a 29, contra a Austrália e contra o Canadá.
Foi o que confidenciou a central desta seleção feminina francesa Gabrielle Vernier, em entrevista ao AFP: «Questionamos o conteúdo, sabíamos que seria uma competição em que entrariam muitos jogadores novos, então não estávamos no nosso potencial máximo. Mas é certo que não estivemos ao nível nos dois jogos seguintes ao (vencido) contra os ‘Black Ferns’ (neozelandeses). Faltou-nos claramente agressão contra a Austrália, o nosso ‘gniac’ defensivo, que é a nossa marca registada, era inexistente. E contra o Canadá faltou perfis poderosos, chaves no ataque… Esperamos não cometer os mesmos erros para o Torneio e chegar com mais soluções e criatividade, principalmente ofensivamente. Principalmente porque queremos nos vingar do jogo que produzimos durante o ‘WXV’.
Vernier: “Todos os anos lutamos pelo título mesmo que o caminho seja longo”
O Torneio das Seis Nações ilude a França desde 2018. Gabrielle Vernier espera que esta edição de 2024 seja a certa para ela: “Um ano em que temos três jogos em casa, é claramente uma vantagem, uma alma extra que nos carrega sempre.”
“E então, nossos jogadores com perfis poderosos (Madoussou Fall, Romane Ménager) estão todos presentes. Depois sabemos que será uma jornada muito difícil, mas todos os anos lutamos pelo título mesmo que o caminho seja longo.”