Se o PSG parece determinado a se separar de Christophe Galtier, este poderá se consolar, se necessário, com sólidas compensações.
O destino de Christophe Galtier parece estar selado. Consequência de um início de ano catastrófico entre eliminações na Liga dos Campeões e na Copa da França e derrotas em séries na Ligue 1. Se o PSG segue na ponta do campeonato com sete distâncias à frente do primeiro perseguidor, as quatro derrotas desde a início do ano são obviamente uma tarefa. Assim como as dificuldades dos parisienses para impor seu jogo.
Para a maioria dos observadores, uma saída do ex-niçois é inevitável. Os líderes parisienses já estão trabalhando em sua sucessão. Christophe Galtier não deixará Paris de mãos vazias. O ex-meio-campista assinou por dois anos quando chegou ao Rouge et Bleu e, portanto, terá mais um ano restante de contrato caso seja demitido no final da temporada. Acreditar O time, o natural de Marselha recebe nada menos que 650.000 euros por mês no PSG. Em caso de saída forçada, trata-se, portanto, de um cheque de 8,5 milhões de euros que poderá reclamar.
Ainda será o último da classe
Christophe Galtier é obviamente o treinador mais bem pago da Ligue 1. E em grande parte. Neste quesito, o seu vice-campeão, Igor Tudor (Marselha), ganha 330.000 euros mensais e Bruno Genesio completa o pódio com 250.000 euros mensais. Chamado ao resgate esta queda pelo OL, Laurent Blanc (Lyon) segue com 230.000 euros mensais, logo à frente de Paulo Fonseca (Lille), pago 220.000 euros mensais. Atrás, Philippe Clément (Monaco) e Antoine Kombouaré (Nantes) não ficam muito atrás já que ganham 200.000 euros mensais. O buraco é contudo feito com Franck Haise, oitavo com 110.000 euros.
Todos os outros treinadores estão a menos de 100.000 euros por mês, sendo o último da classe ninguém menos que Will Still, autor de uma estreia sensacional apesar dos seus 18.500 euros mensais.