Eliminada desde a largada por Camila Giorgi no domingo, Alizé Cornet pode ter feito sua última apresentação em Roland-Garros aos 33 anos. A Niçoise, que ao mesmo tempo deixa embaçada seu futuro, garante que não tem a resposta para a pergunta no momento.
Visto que Alize Cornet sugere a cada temporada que a temporada em questão pode ser a sua última, a cada eliminação dá lugar automaticamente à mesma pergunta: será que o Niçoise veio se despedir do torneio. Ainda mais quando se trata de Roland-Garros, onde todos os anos nossos representantes são aguardados com grande expectativa. Assim, mais uma vez, após a derrota de entrada da jogadora de 33 anos no domingo para a italiana Camila Giorgi, os jornalistas então presentes na entrevista coletiva rapidamente perguntaram a Cornet se a veríamos novamente um dia em Porte d’Auteuil ou não. .
Segundo a pessoa em questão, ela mesma ainda não pode responder a essa pergunta. “Não sei, veremos. A temporada é longa (…) não posso comentar aí”, respondeu a francesa número 2 (nota do editor: ela é a 62ª no ranking), que não saía do torneio de entrada de Paris desde 2021 e está encantada por ainda poder dizer sua palavra sabendo de todos os períodos muito complicados pelos quais passou.
Cornet: “O dia 20 (Roland-Garros) será em um ano. Mas as coisas podem acontecer em um ano…”
“Tive muitos altos e baixos na minha carreira. E eu ainda estou aqui de qualquer maneira. Apesar de todos os baixos que houve, ainda estou aqui. De facto é um período complicado, aí, neste momento, mas aprendi que pode voltar e que tínhamos de continuar a ter paciência e a trabalhar. Mas daí me projetar mais um ano… Já vou tentar fazer a minha temporada até o US Open como deve ser, fazer as coisas bem. »
“Depois, é certo que o desejo não pode ser controlado”, acrescenta o quarto-finalista do Aberto da Austrália 2022, que, é verdade, inveja, não parece necessariamente ter tanto quanto antes. No entanto, a perspectiva de jogar Roland-Garros pela 20ª vez na carreira no ano que vem já parece fazê-la pensar. Sem no entanto, aí de novo, poder tirar todos esses pontos de interrogação da folha. “O vigésimo será em um ano, e as coisas podem acontecer em um ano. Muitas, muitas coisas. »