A Superliga está renascendo das cinzas. Novo nome, dez compromissos de seus idealizadores: a dissidente competição acredita em seu futuro.
A Super Liga está morta, viva a Liga Europeia de Futebol. Após o retumbante fracasso do lançamento do primeira versão da Superliga em abril de 2021, agora a empresa encarregada de promover a competição volta à cobrança. A A22 Sports apresentou esta quinta-feira os dez pilares do seu novo projeto através de um comunicado divulgado pela O time. Em primeiro lugar, para tentar fazer uma limpeza no passado, uma mudança de nome.
Segundo o promotor, esta Liga Europeia de Futebol deverá incluir entre sessenta e oitenta clubes, tudo com base no princípio da meritocracia. Ou seja, nenhum clube terá a garantia de ter sua argola de guardanapo “ad vitam aeternam”. Para os participantes, um mínimo de catorze jogos europeus por temporada será garantido, especifica a A22 Sports Management que acrescenta que “ o cálculo do número de partidas anuais serão estudados de forma a preservar a saúde dos jogadores.
A justiça europeia terá a última palavra
O promotor não esquece de atacar a UEFA explicando que ” As competições europeias de clubes devem (…) ser geridas pelos clubes, não por terceiros que lucram com elas sem assumir qualquer risco“. E a validação oficial desta Superliga com “novo visual” será decidida na Primavera pelo Tribunal de Justiça da União Europeia, que terá de dizer se o actual monopólio da UEFA na gestão completa e total das competições europeias de clubes é ilegal ou não.