OM perdeu em Lens na noite de sábado sob as ordens do Sr. Turpin. Uma derrota por 2-1 com pesadas consequências que viu os árbitros desempenharem um papel real.
Para os marselheses, a designação de Clément Turpin no apito do cartaz do 34e o levantamento de L1 entre Lens e OM era um mau presságio. Em 41 partidas arbitradas com os foceanos em campo, o dirigente da liga Bourgogne-Franche-Comté – natural dos subúrbios de Lyon, como seus detratores gostam de lembrar – viu os olímpicos vencerem apenas 13 vezes, com 19 derrotas e 9 empates. Um equilíbrio longe de seus padrões dentro da elite.
Nesta temporada, para o Marselha, é o pompom. Quatro vezes Clément Turpin liderou debates sobre OM. Por quatro derrotas! Contra o Paris, ida ao Parque (0-1) e regresso ao Vélodrome (0-3); frente ao Nice, ainda no Vélodrome (1-3); e frente ao Lens, este sábado no terreno do Bollaert (2-1), tendo como polémica um golo negado a Alexis Sanchez no início da partida. Um recorde ainda mais notável – e notado – já que os homens de Igor Tudor sofreram apenas seis derrotas nesta temporada no campeonato.
Provença denuncia
« Quer você seja de Lensois ou Marselha, os julgamentos sobre o tomador de decisão o tornarão preto ou branco. Na cidade de Marselha, ontem à noite, estivemos sobretudo verdes, de raiva, depois do golo injustamente recusado pela vídeo assistência ao imenso Alexis Sanchez, escreve o jornalista de La Provence Alexandre Jacquin em seu editorial de domingo. A frustração dos amantes do OM é colossal. Foi O jogo do ano, o cartaz para a temporada 2022-23, e a equipe de Igor Tudor perdeu. Não porque fosse menos armado que o batalhão de sangue e ouro. Mas, porque os ventos eram contrários. No papel de Éole, chamei Clément Turpin. Um exercício regular. »
No Norte, foram os assentamentos. A terra era carvão. O céu era o horizonte. Os homens, mineiros subterrâneos. E o árbitro? um patife engraçado#RCLOM #LensOM #SOBRE #Turpin #TeamOM
— La Provence OM (@OMLaProvence) 7 de maio de 2023
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E o chefe de Esportes do diário regional despertou para concluir: “ O var (“Árbitro Assistente de Vídeo”, perdoem-nos o título britânico) deu uma nova cara ao futebol. A curva provocará debate mais do que nunca após o desprezo de Pas-de-Calais. Nada diz que o OM teria posteriormente vencido, mas esta manhã, mais do que nunca, há motivos para questionar a nomeação dos árbitros. »