Entre Mauricio Pochettino, Christophe Galtier e Luis Enrique, seu nome foi citado nos bastidores do PSG. Aqui está ele, um milagreiro na Itália.
Jogador emblemático do PSG nos primeiros anos do Catar, Thiago Motta está no clube da capital desde o fim da carreira futebolística. Colocado com sucesso no banco de reservas parisiense durante a temporada 2018-2019, o interessado já completou suas aulas de treinador no país, à frente de Gênova, Spezia e, agora, Bolonha, onde vem brilhando desde então. Setembro de 2022.
Em 15 meses sob a sua liderança, este antigo gigante do futebol transalpino, sete vezes campeão italiano (1925, 1929, 1936, 1937, 1939, 1941, 1964), recuperou o seu esplendor e a sua antiga glória. A ponto de aparecer, em vésperas de Natal e depois da terceira vitória consecutiva no campeonato às custas da Atalanta neste fim de semana (1-0), no Top 4 do calcio, à frente de carros como o Viola, Nápoles ou Roma.
Praticamente classificado para a próxima edição da Liga dos Campeões a partir da quarta posição, o Bologna não ultrapassa a nona posição no ranking final italiano desde o retorno à elite, em 2015 – já sob as ordens de Thiago Motta na temporada passada. Manter esta posição no quarteto superior até ao fim seria uma verdadeira conquista para os Rossoblu, que não jogam nas competições europeias desde a meia-final da Taça UEFA, frente ao OM, em 1999.