O Grande Prêmio da China, cancelado pelo quarto ano consecutivo, não será substituído. O calendário da próxima temporada oferecerá, portanto, 23 datas e não 24. Um recorde, no entanto, na história do Campeonato Mundial.
Uma agenda recorde para a próxima temporada. Após o cancelamento do Grande Prêmio da China pelo quarto ano consecutivo, a F1 considerou várias substituições possíveis. A Turquia com Istambul e Portugal (Portimão) estiveram entre as avenidas estudadas. Por fim, Xangai não será substituída e a temporada da F1 oferecerá 23 datas, mais do que nunca desde a criação da competição. Após reflexão, foi de fato decidido não esperar mais um 24º encontro para compensar a ausência mais uma vez deste GP da China que não acontece desde 2019 e o início da pandemia de Covid. -19. É de fato por causa da crise da saúde que a rodada chinesa desapareceu sistematicamente da agenda nos últimos quatro anos. Desde o inverno passado, a China, confinada há três anos, havia optado por um novo cancelamento da prova, que deveria ter ocorrido em meados de abril, em Xangai.
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Assim que as restrições foram reduzidas e as fronteiras chinesas reabertas no início de janeiro, um vento de retorno ao calendário, soprado pelos organizadores, reapareceu. Rapidamente deu lugar a mais desilusões do lado chinês. Em nota, a F1 confirmou que o GP da China não voltaria a acontecer neste ano. Nesta mesma publicação, a categoria garante que o calendário não se moverá e, portanto, permanecerá fixo em 23 Grandes Prêmios, com o GP do Bahrein para abrir a temporada e o de Abu Dhabi para encerrá-la, dia 26 de novembro, com seis sprints corridas do cardápio deste ano: no Azerbaijão (28 a 30 de abril), Áustria (30 de junho a 2 de julho), Bélgica (28 a 30 de julho), Catar (6 a 8 de outubro), nos Estados Unidos (20 a 22 de outubro ) e no Brasil (3 a 5 de novembro). Anunciado como o exercício mais longo da história, com 24 datas anunciadas inicialmente (se a China tivesse voltado ao calendário), a temporada será assim apesar de tudo, com 23 Grandes Prêmios.