Apesar da condição de reserva, Vitinha enfrenta os problemas com paciência. O português até entende a escolha do seu treinador em relação a ele.
Maior transferência da história do Olympique de Marseille, Vitinha praticamente não jogou desde sua chegada ao Marselha. Apesar de tudo, o esperançoso internacional português conseguiu desbloquear o seu contra-ataque, ao bisar ao Troyes, a 16 de abril. No entanto, Igor Tudor optou por não iniciá-lo na noite de domingo contra o Olympique Lyonnais.
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Vitinha admite entender as escolhas de seu treinador. “Joguei a maioria das partidas como titular, chegar ao Marselha e ir para o banco me fez muito bem. Muito bom porque eu cresci. É uma decisão do treinador. Eu não estava pronto ainda. Agradeço a ele por me tratar dessa maneira. Tenho que trabalhar para mostrar que estou pronto para jogar”disse o ex-jogador do Braga em entrevista ao Canal+ antes do Olímpico.
“Afastar-se deles é o que mais me dói”
Vitinha confidencia com muita emoção a sua estreia na OM
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— CANAL+ Pé (@CanalplusFoot) 23 de abril de 2023
Vitinha aproveita esta entrevista para falar do seu primeiro golo marcado pelas cores do OM. “É um momento que vai ficar marcado para o resto da minha vida, foi muito especial. Apesar de as coisas não terem corrido a meu favor antes deste jogo, os companheiros confiaram em mim, conversaram comigo, motivaram-me e fiquei muito feliz por marcar. Mas fiquei ainda mais feliz sabendo que a equipe estava feliz por mim, me apoiando e estando comigo”, disse. garante o número 9 olímpico, que deve manter a condição de reserva até o final da temporada.