Quase quatro meses depois da desilusão da Copa do Mundo, os Blues voltaram a campo nesta sexta-feira contra a Irlanda, na abertura do Torneio das Seis Nações. Com um revés amargo (17-38).
Foi uma final antes do tempo, muito prematura mesmo entre dois candidatos à vitória neste Torneio das Seis Nações de 2024. E já é – e novamente – uma decepção para o XV da França. Esta sexta-feira à noite, no relvado do estádio Vélodrome, em Marselha, os Blues sofreram a lei dos seus homólogos irlandeses. Impotente como raramente sob as ordens de Fabien Galthié (17-38).
No dia 15 de outubro, os franceses foram eliminados da Copa do Mundo pelos futuros campeões sul-africanos, eliminados nas quartas de final como o Clover XV, derrotado por sua vez pela Nova Zelândia. São, portanto, duas nações em busca de redenção que se enfrentaram hoje na cidade foceana. Dois gigantes privados de seus respectivos mestres de jogo: Antoine Dupont e Johnny Sexton.
Um tapa nunca visto desde 1972
Muito rapidamente, porém, os visitantes conseguiram avaliar os indisciplinados anfitriões, encontrando a falta no primeiro acto através de Gibson-Park (15e) e Beirne (29e). E para piorar a situação, Willemse viu o vermelho após meia hora de jogo, deixando seus parceiros jogando 14 contra 15. Milagrosamente, Penaud, por sua vez, marcou antes do intervalo (39).e). Como fará Gabrillagues no segundo tempo (53e). Eu simplesmente não.
Na superioridade numérica, os irlandeses não deixaram de marcar. Nash (46e) então Sheehan (62e) primeiro permitiu que eles recebessem o bônus ofensivo. Quando Kelleher deu o golpe final nos momentos finais do jogo (17-38, 78e). Os Verdes sofreram o primeiro revés em França desde 2018. Temos mesmo de recuar a 1972 para ver a Irlanda vencer por mais de dois pontos em França. Um verdadeiro desprezo para o coletivo de Fabien Galthié, que tentará se recuperar na Escócia dentro de oito dias.