Embora esta opção tenha sido apresentada a ele por Pat Brisson, Cole Caufield nunca pensou em assinar o chamado contrato de “transição” com o Montreal Canadiens.
“Quando começamos a discutir o contrato, eram seis, sete ou oito anos, revelou Brisson, agente do atacante americano em entrevista ao JiC, Terça-feira. Ele gostou da direção que a equipe estava tomando. Ele ama a cidade, ele ama Quebec. (…) Discutimos “ponte” com ele e sua família para avaliar todas as opções. Depois de olhar para todas as possibilidades, ele queria pelo menos seis anos.”
Brisson citou cinco jogadores usados como base de comparação nas negociações contratuais com os Canadiens: Nick Suzuki, Tim Stützle, Josh Norris, Matthew Boldy e Dylan Cozens.
No entanto, o caso de Caufield foi diferente, pois ao contrário destes jogadores, foram cinco anos (e não quatro) que o separaram da plena autonomia. Ao fazer isso, ele recebeu um pouco menos de dinheiro do que o esperado.
“Se Cole tivesse quatro anos em vez de cinco, naquele momento ele poderia ter ganho de oito a US$ 8,3 milhões”, disse Brisson.
Esse valor teria sido maior do que o da Suzuki. No final, Caufield ganhou um salário anual médio de $ 7,85 milhões, $ 25.000 a menos do que os $ 7,875 milhões da Suzuki.
“Com Caufield, caímos no mesmo estádio que a Suzuki, explicou Brisson. Era importante para os canadenses que seu capitão recebesse um pouco mais. Aceitamos a situação.”
Assista a entrevista completa no vídeo acima.