Florian Xhekaj não é do tipo que perde tempo. Ele assinou contrato com o canadense na terça-feira e na quarta treinou pela primeira vez com o Laval Rocket.
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O irmão mais novo de Arber chega com 6′ 4” e 190 libras para um time que está envolvido em uma batalha feroz por uma vaga nos playoffs.
“Faltando quatro jogos para chegar aos playoffs, estamos um pouco apertados no tempo. O ideal é que ele jogue com veteranos que possam apoiá-lo”, admitiu o técnico do Rocket, Jean-François Houle, durante videoconferência na quarta-feira.
“Ele está pronto para este nível de jogo? Não sei, ele só treinou uma vez, mas olhou em seu lugar, afirmou Houle. Mas jogar fisicamente não é complicado, você vai para as curvas e se mantém disciplinado”, acrescentou.
Uma partida rápida?
O Rocket enfrenta o Cleveland Monsters duas vezes nos próximos três dias. As duas equipes se enfrentarão na noite de quinta e sábado. Quando o atacante de 19 anos jogará?
“Ele se saiu muito bem nos treinos”, reconheceu Houle. Ele é um cara grande que pode jogar como centro e ala. Vamos deixá-lo conhecer seus companheiros de equipe. Vamos tentar inseri-lo na escalação, mas não sei se será amanhã (quinta-feira).”
Xhekaj, que acabou de terminar seu treinamento júnior após a eliminação dos Brantford Bulldogs, esperará pacientemente sua vez.
“Não sei quando vou jogar, mas quando meu nome for chamado, vou responder.”
Qual posição?
Xhekaj é principalmente um ala esquerdo, mas tem mais de uma corda em seu arco.
“Na categoria júnior eu era ala, mas meu treinador me pediu para jogar como centro e me senti confortável lá. Montreal também quer me ver no centro.
Jean-François Houle parece estar a fazer malabarismos entre o que é melhor para a sua equipa e o que é preferível para o seu novo soldado.
“Para mim é importante que ele se adapte e o coloque numa posição onde possa ter sucesso. Talvez eu o veja mais na ala. Centro não é uma posição fácil de jogar.”
Confiar
Na sua opinião, o mais novo dos irmãos Xhekaj teve um desenvolvimento tardio.
“Quando eu tinha 16 anos, era um dos jogadores mais baixos da minha idade e, a partir dos 17, continuei crescendo.”
Isso explica por que agora parece uma seção de parede que preferimos não encontrar no canto de uma pista de gelo. Jean-François Houle e Xhekaj falaram sobre o seu jogo robusto.
“Obviamente, meu jogo físico se traduzirá na Liga Americana. Também tenho um bom QI de hóquei que pode ajudar”, insiste o jovem.
E acreditamos nisso já que sua produção com os Bulldogs passou de 13 gols e 12 assistências em 2022-2023 para 34 gols e 31 assistências este ano. Como isso é explicado?
“É confiança. Meu treinador demonstrou muita confiança em mim”, garante.
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