A chegada de Jakob Pelletier à Liga Nacional (NHL) no ano passado foi marcada por alguma polêmica depois que o técnico do Calgary Flames, Darryl Sutter, esqueceu completamente de sua existência. O quebequense foi rápido em atirar uma flecha em seu ex-instrutor.
Quando ele fez sua estreia em janeiro, Pelletier teve apenas 6:50 de tempo de jogo e quando a mídia perguntou a Sutter sobre suas impressões sobre seu novato, ele primeiro tive que perguntar qual número o atacante estava usando.
• Leia também: As coisas estão acontecendo no treinamento do Hurricanes
• Leia também: Connor Bedard com o especialista nas primeiras escolhas?
• Leia também: Os Flames humilham os Canucks por 10-0!
“É a NHL. Ele tem 21 anos e tem um longo caminho a percorrer”, disse o homem de 65 anos, demitido no final da campanha.
Durante o período de entressafra, Pelletier passou do número 49 para o 22. Este último foi libertado com a saída do veterano Trevor Lewis. Seria também um dos números preferidos da avó do quebequense, segundo a rede Sportsnet.
“Acho que é mais fácil para os treinadores lembrarem o número 22 do que o 49”, disse o lateral-esquerdo aos repórteres na segunda-feira.
“É uma piada, estou brincando”, teria acrescentado rindo, sem querer ofender ninguém, inclusive seu novo treinador, Ryan Huska.
Pelletier tentará conquistar uma posição permanente na NHL nesta temporada, depois de disputar 24 partidas lá no ano passado. A escolha da primeira rodada (26e no total) em 2019 somou sete pontos.
Dito isto, em Montreal, é provável que ninguém esqueça os números 22 e 49, estes pertencentes aos favoritos do público Cole Caufield e Rafaël Harvey-Pinard.