Algumas pessoas acreditam que o segundo gol de Lionel Messi na final da Copa do Mundo de 2022 no Catar deveria ter sido anulado pelo árbitro Szymon Marciniak.
Aos 108 minutos da partida, Enzo Fernandez fez um contra-ataque com Messi e Lautaro Martinez. Este acertou a bola com força em direção ao goleiro francês.
Hugo Lloris conseguiu se posicionar na frente do chute inicial, mas a bola quicou no pé do famoso camisa 10, que assim ofereceu o gol que deu a vantagem aos argentinos.
- Leia também: Copa do Mundo: o que aprendemos
- Leia também: Argentina é campeã da Copa do Mundo
Segundo o diário l’Équipe, o golo não teria sido concedido pelo árbitro se este tivesse aplicado a regra ao pé da letra. Alguns substitutos argentinos teriam entrado em campo antes mesmo de a bola cruzar a linha do gol atrás de Lloris.
No artigo da mídia francesa, é possível ler a lei 3, parágrafo 9 das leis do futebol que estipula que: “Se, após a marcação de um gol, o árbitro perceber antes do reinício do jogo que uma pessoa extra foi no campo quando o gol foi marcado: o árbitro deve anular o gol se a pessoa extra for: jogador, substituto, jogador substituído, jogador expulso ou oficial da equipe que fez o gol; o jogo deve ser reiniciado com um tiro livre direto no local onde estava a pessoa extra.
Uma coisa é certa, esta partida histórica não acabou de derramar tinta.