O atacante de Quebec, Jonathan Drouin, é um dos jogadores do Montreal Canadiens a desfrutar do status de agente livre irrestrito a partir de sábado. Será interessante ver o que o futuro reserva para ele quando seu contrato de US$ 33 milhões de seis anos chegar ao fim.
Aos 28 anos, Drouin corre o risco de ter que aceitar uma redução acentuada de salário em caso de acordo com outra equipe, ele que, graças ao pacto concedido pelo ex-gerente geral do canadense Marc Bergevin em junho de 2017, recebeu média de 5,5 milhões de dólares por temporada.
Em 2022-2023, o quebequense marcou 29 pontos, incluindo dois gols, em 58 jogos. Seu tempo em Montreal, possibilitado após uma troca que enviou o zagueiro Mikhail Sergachev ao Tampa Bay Lightning, foi pontuado por uma colheita de 186 pontos em 321 jogos da temporada regular. Ele também teve sete pontos em 10 jogos do playoff em 2020.
Congestionamento na ofensa
Não poderia ser mais surpreendente se os Canadiens mantivessem os serviços de Drouin quando mais de uma dezena de atacantes já têm um acordo válido com o clube de Montreal para a próxima temporada. A estes, devemos também adicionar Alex Newhook, Rafaël Harvey-Pinard e Jesse Ylönen, que estão entre os que receberam uma oferta de qualificação na sexta-feira como agentes livres com compensação. No final deste processo, tudo indica também que o CH não pretende manter os serviços de Denis Gurianov e Joël Teasdale.
Além de Drouin, Alex Belzile é outro que, depois de jogar pelos Canadiens na última temporada, pode testar o mercado de agentes livres irrestritos. No caso de Belzile, ele somou 14 pontos, incluindo seis gols, em 31 jogos com os Habs na última temporada. Como capitão do Laval Rocket, ele somou 26 pontos em 31 jogos da Liga Americana.