O gerente geral Danny Maciocia e seus companheiros, incluindo seu braço direito Pier-Yves Lavergne, estão fazendo os preparativos finais para o draft da Liga Canadense de Futebol na terça-feira. Se os mínimos detalhes forem examinados, os Alouettes irão, antes de mais nada, certificar-se de não selecionar um jogador falecido. Já chegou!
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“No mesmo dia ligaremos para eles para saber se está tudo bem”, disse Maciocia sobre os atletas na mira. “Há uma história com os Alouettes, em 1996, onde escolhemos um jogador que, digamos, estava menos bem…”
Na época, Maciocia tinha acabado de completar 29 anos e não fazia nada mais, nada menos do que ser voluntário na sede do clube de Montreal. Foi então a primeira temporada para os novos Alouettes após a mudança dos Baltimore Stallions para Montreal. Jim Popp era o gerente geral.
Aconselhar uma escolha com antecedência
O triste erro, portanto, ocorreu na quinta rodada, quando os Alouettes chamaram o nome do quebequense James Eggink, da Northern Illinois University. O atleta de LaSalle, ex-integrante do Vanier Cheetahs, havia falecido em dezembro anterior.
“Normalmente, durante o draft, aviso ao jogador que queremos fazer uma escolha com antecedência”, especifica Maciocia, sobre o modus operandi. “Assim que a equipe que está diante de nós divulgar sua seleção, envio o nome à liga e parabenizo o jogador.”
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