Havia uma lenda em cada metro quadrado para apoiar os jovens Palm Beach Hawks, antes de sua partida para o Torneio Internacional de Hóquei Pee-Wee de Quebec. Por sua vez, Bobby Orr, Martin Brodeur e Roberto Luongo fizeram questão de lhes oferecer o seu melhor incentivo para esta experiência inesquecível. De volta pela primeira vez, 60 anos depois de vencer o Torneio Pee-Wee com Guy Lafleur
No caso de Brodeur, foi através de seu filho Anthony que ele gravou um vídeo de incentivo antes do início do Torneio Pee-Wee. Este último, agora radicado na Flórida, é o treinador de goleiros do programa Hawks.
“Ele disse que seria uma ótima experiência e desejou-lhes boa sorte. Foi ótimo”, resume o técnico do Hawks, Max Genest, natural de Charlesbourg e mora em Palm Beach há 25 anos. Graças aos contatos na Flórida, também conseguiram o incentivo de Luongo, atualmente assessor especial do gerente geral do Florida Panthers, Bill Zito.
Crédito da foto: Foto DIDIER DEBUSSCHERE
Bobby Orr no vestiário
No caso de Bobby Orr, o incentivo foi muito mais pessoal… e frequente.
Isso ocorre porque seu neto, Robert, também joga no Hawks. Portanto, não é incomum ver o ex-lendário zagueiro aparecer no vestiário deste time pee-wee da Flórida para bater um papo com os jogadores.
Ele vem para os treinos e jogos. Ele entra no vestiário, conversa com a gente, tiramos fotos com ele. Ele é um cara como qualquer outro, é super simpático e não se toma por mais ninguém. Ele chega de bermuda com um grande sorriso.
Já no vestiário não se trata de falar de hóquei e suas estratégias!
“Quando ele vem, nunca falamos sobre hóquei. Ele nos deixa ir por ali. Ele sempre fala para a galera que o importante é se divertir e, mesmo quando as coisas não vão bem, seu discurso é sempre positivo.
Obviamente, os jovens Hawks, nascidos em sua maioria em 2011, têm muito pouca informação sobre quem é Bobby Orr, que tipo de jogador ele era e o que significava para seu esporte.
Mas isso está mudando, graças à tecnologia.
“Não acho que eles percebam 100% o que ele representa. Por outro lado, fizeram pesquisas sobre ele e sei que estão começando a entender”, ri o técnico do Quebec.
Expectativas para gerenciar?
Mas Genest reconhece que o interesse pelo jovem Robert – ele nunca se chama por esse nome, na verdade, mas sim por Braxton, seu segundo nome – é sentido quando os Hawks jogam fora.
“Braxton sabe muito bem quem é seu avô. Por outro lado, a família deles é muito humilde nesse assunto. Eles não falam muito sobre isso.”
Os Hawks também tentaram incluir Bobby, o avô, em seus planos de viagem, mas “com a idade nem sempre dá certo”, explica Max Genest.
Gostaríamos de ter falado com o seu neto, mas devido a um imprevisto, ele teve que voltar para casa com a família, perdendo duas das três partidas de sua equipe, que foi eliminada na sexta-feira, perdendo por 3 a 2 na prorrogação para a Inglaterra. seleção nacional, em partida classe BB.