Reduzido a dez antes do intervalo, o OM teve que se contentar com um empate diante do Nice (2-2), na noite de quarta-feira, no Vélodrome, na 29ª rodada da Ligue 1. Um resultado que não agrada a nenhuma das equipes.
As partidas se sucedem e os cenários malucos se sucedem para o OM. Depois de derrotar o Benfica Lisboa nas quartas de final da Liga Europa e somar um ponto contra o Toulouse, em um gol de Faris Moumbagna aos 95 minutos, o Marselha mais uma vez viveu uma noite completamente louca contra o Nice, na noite de quarta-feira, pela 29ª rodada da Ligue 1.
Mas, tal como três dias antes, no campo do TFC, foi um resultado frustrante que o Ciel et Blanc sofreu no Vélodrome (2-2). Faltando quatro rodadas para o final do campeonato, os jogadores de Jean-Louis Gasset estão em oitavo lugar (41 pontos), a cinco pontos do próximo adversário, o sexto colocado Lens. Este jogo será decisivo em sua corrida pela Europa.
Clauss está de volta
Contra os Aiglons, tudo começou mal para os olímpicos, com Terem Moffi abrindo o placar no primeiro quarto de hora (0-1, 13º minuto). Mas com um magnífico gol de Jonathan Clauss, que voltou à competição após um mês de ausência, os sorrisos voltaram rapidamente (1-1, 31º minuto). Muitos pensaram então que o OM, tornando-se dominante no jogo, havia entrado na partida.
Mas pouco antes do intervalo, Pignard considerou apropriado dar um segundo cartão amarelo a Faris Moumbagna por um desarme que foi certamente mal controlado, mas não particularmente perigoso (45º+1 minuto). Uma decisão dura que não desanimou os foceanos. Voltando do vestiário, com dez homens, eles aproveitaram a vantagem graças a Pierre-Emerick Aubameyang (1-1, 55º minuto) em pênalti, também questionável.
Aubameyang encontra a trave!
Compensação involuntária? Possível… Mas o OM não aproveitou. Um pouco tensos fisicamente, depois de todos os esforços realizados na semana passada, os marselheses faltaram vigilância em um segundo passe na entrada da área, feito por Melvin Bard (2-2, 72º minuto). Um resultado “realmente irritante”, diz Jonathan Clauss, diretamente, ao microfone do Canal+.
A situação do Marselha e seus parceiros poderia ter sido ainda pior, já que tiveram duas últimas chances de vitória, a primeira com Iliman Nidaye, que se apresentou sozinho diante de Marcin Bulka (80º minuto), e depois com Pierre-Emerick Aubameyang, que acertou a trave em um belo chute após uma incrível investida individual (90º+4 minuto). Espetacular, mas em vão.