O vírus que se espalhou entre os Blues antes da semifinal contra o Marrocos levanta questões.
Classificada para a segunda final consecutiva da Copa do Mundo, quatro anos após a vitória sobre a Croácia na Rússia, a seleção francesa sofreu um novo golpe antes da semifinal contra o Marrocos. Já privados de muitos jogadores, incluindo Karim Benzema, Paul Pogba, N’Golo Kanté ou Presnel Kimpembe, os Blues foram de fato afetados por um vírus, que colocou Dayot Upamecano e Adrien Rabiot no flanco.
E o zagueiro do Bayern de Munique e o meio-campista da Juventus de Torino não foram os únicos afetados, já que Kingsley Coman também foi afetado, com o extremo bávaro empalidecendo para o treino desta quinta-feira. Apesar da serenidade demonstrada pelo staff dos Blues, a preocupação ronda necessariamente a seleção francesa. Acima de tudo, a natureza desse vírus levanta questões.
O vírus do camelo?
Presente no set do Daily, quinta-feira, Adil Rami, que fala regularmente com os jogadores da seleção francesa, manteve o mistério. “Prefiro não me molhar”, ele confidenciou, garantindo que os jogadores afetados “são melhores”. Questionado pelo RMC Sport, o staff dos Blues mostrou seu lado categórico: não existe Covid entre os Blues, mas apenas uma síndrome gripal.
Essa síndrome pode, portanto, ser o vírus do camelo, que estava em alta no início da competição e que é semelhante a um coronavírus. Os afetados desenvolvem sintomas semelhantes aos afetados pelo coronavírus: febre, tosse e falta de ar.