Avaliações do Manchester City-Inter: Haaland amordaçado


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  • 1/12

    Avaliação Manchester City x Inter de Milão

    Os Cityzens venceram por 1 a 0, apesar de um desempenho medíocre.

  • 2/12

    Éderson (8/10)

    Primeiro o vimos participar muito da recuperação, perdendo também um passe longo da esquerda. Foi então essencial com uma primeira paragem, sólida, na frente de Lautaro (59º), antes de repelir um cabeceamento de Lukaku que também lhe disparou (89º)! Uma saída aérea final (94º) e um desfile final de cabeça de Gosens (96º) para garantir o título para sua equipe.

  • 3/12

    João Pedras (7)

    Uma tremenda explosão de energia, não apenas para recuperação, mas também para criar perigo. O zagueiro nem jogou de volante em pivô duplo com Rodri, mas sim de ponta direita com losango no meio. Ele subiu no poder de uma forma incrível e fez diferenças com a bola no campo adversário.

  • 4/12

    Francisco Acerbi (7)

    Aos 35, conseguiu uma final quase impecável. O defesa-central (em Libero da dobradiça aos 3) mostrou inteligência de jogo para compensar a lentidão frente a Haaland, vencendo ao mesmo tempo nos duelos frente ao ciborgue norueguês.

  • 5/12

    Phil Foden (6)

    Lançado aos 36 minutos no lugar de De Bruyne, ele assumiu a décima posição de Gündogan e escapou algumas vezes para o gol. Poderia até ter feito o gol da vitória após um magnífico controle (78º).

  • 6/12

    Rodrigo (6)

    Ele permanecerá para sempre o artilheiro decisivo desta coroação mancuniana, com um chute bem colocado em uma expulsão adversária (68º). No entanto, o ambiente espanhol teve menos influência do que o habitual. Guardiola o fez jogar sozinho em 6 (e não em pivô duplo com Stones), foi pouco encontrado e correu poucos riscos. Stones era mais empreendedor.

  • 12/07

    Manuel Akanji (6)

    Grave defensivamente, à direita de Ruben Dias (o mais confiável de todos), quase custou um gol ao deixar escapar um passe para trás para Ederson (58º). Mas está na origem do golo ao lançar Bernardo Silva na área à baliza mancuniana (68º).

  • 8/12

    Marcelo Brozovic (6)

    Assumido à custa de Mkhitaryan e capitão do Inter, o médio croata estava determinado a jogar a sua equipa na posição de camisola 6, quando Çalhanoglu tinha menos peso nas saídas de bola. Um ótimo desempenho. Ele é até a fonte da enorme oportunidade de Lukaku.

  • 12/09

    Kevin De Bruyne (sem classificação)

    Atingido violentamente por Rüdiger em 2011, desta vez ele deixou seu time com meia hora de jogo com uma lesão muscular. Talvez muita pressão nos ombros… “KDB” desta vez jogou um pouco mais baixo e deslocou para a esquerda (Gündogan jogou em 10), para lançar companheiros em profundidade. Foi por se encontrar mais alto que conseguiu fazer a diferença, como lançar Haaland (27º), antes de tentar a sorte (28º) e queixar-se dos isquiotibiais…

  • 10/12

    Jack Grealish (4)

    O lateral-esquerdo do Cityzens não conseguiu se livrar da pressão de Dumfries e não foi até o fim com sua percussão de bola no pé. Isso tornava sua equipe inofensiva daquele lado. Bernardo Silva, pela direita, foi bem perseguido por Di Marco, mas foi mais útil na circulação da bola e é decisivo no gol (de cruzamento bloqueado).

  • 11/12

    Erling Haaland (4)

    Silencioso nas duas meias-finais frente ao Real Madrid, não esteve melhor nesta final. Ele não existiu contra os 3 zagueiros centrais, servindo apenas como pivô uma ou duas vezes. Seu poder permite que ele tenha uma oportunidade, mas ele atinge diretamente Onana (27). Ele ainda dá uma última cobrança de falta perigosa para o Inter…

  • 12/12

    Lautaro Martínez (3.5)

    Ele tem talento para fazer a diferença sozinho, faltou genialidade. Decepcionante. Dedicou-se como sempre a realizar os raros ataques do Inter, mas sem precisão. Depois tropeça em Ederson quando poderia ter feito melhor (59º).


Relembre as atuações marcantes da final da Liga dos Campeões de 2023, vencida pelo Manchester City contra o Inter de Milão (1 a 0), com gol de Rodrigo a meio do segundo tempo.

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