Quentin Bigot, operado há dois meses de uma hérnia de disco, confidenciou ao L’Equipe. O arremessador de martelo confidenciou notavelmente que seu grande objetivo é Paris-2024.
Quentin Bigot é paciente. O francês foi operado há dois meses a uma hérnia de disco. Desde então, o lançador de martelo está em plena reabilitação. Nesta quarta-feira, o vice-campeão mundial de 2019 concedeu entrevista ao diário esportivo francês O time. Quem terminou em quinto lugar nas Olimpíadas de 2021 disse estar impaciente com a ideia de poder reencontrar sua modalidade favorita: “Na minha vida nunca cortei tanto. Lá, serão dois meses. Para mim, isso é horrível. É bom porque cultiva a inveja! Acho que vou retomar em meados de abril, durante um estágio em Tenerife, tranquilamente. “Le Lorrain, que terminou em quarto lugar no Mundial de 2022, não esquece seu grande objetivo, ou seja, Paris-2024 em um ano e meio. Apesar do Mundial de Budapeste agendado antes.
“Você não deve pular as etapas”
E mais especificamente neste ano, entre os dias 19 e 27 de agosto: “Não se deve pular etapas. Eu tenho o apoio do federal. Não importa o que eu faça em 2023, é Paris-2024 que conta. O que queremos é uma medalha olímpica, e se tiver que passar por não ir ao Mundial ou ficar na média lá, não importa. Conheço o terreno que é preciso para chegar a 80 metros. Nunca na minha vida terei tempo, entre abril e julho, de fazer 80 metros. Talvez 76,77 m, o que poderia me permitir ficar entre os doze primeiros. Mas é essencial apenas se encaixar nos doze? Não sei. Eu não estou fazendo uma correção. Além disso, tivemos a experiência de Romain Barras (diretor de alto rendimento da FFA), que se machucou um ano antes das Olimpíadas (2012) e que nos disse: francamente, galera, não estamos nem aí para o Mundial. Não se apresse. »