Federação de Judô decide: novas medidas são adotadas

Madeleine Malonga deverá representar a França na categoria -78 kg no judô durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024. A Federação Francesa de Judô preferiu de fato a vice-campeã olímpica de Tóquio a Audrey Tcheuméo. Cabe agora ao CNOSF validar oficialmente esta escolha.

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Audrey Tcheuméo (33 anos) sonhava participar nos seus terceiros Jogos Olímpicos, este verão durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Madeleine Malonga (30 anos) tinha esperanças de poder vingar-se da final dos Jogos de Tóquio, os a primeira de sua carreira, desta vez conquistando o ouro, na capital, em sua segunda Olimpíada depois das de Tóquio. A primeira viu seu sonho desaparecer e provavelmente nunca mais competirá em Olimpíadas. Já Malonga provavelmente já pode se concentrar na preparação para Paris 2024, onde tudo fará para subir ao degrau mais alto do pódio, três anos depois da derrota pelo ouro para a japonesa Shori Hamada.

Como era de se esperar, a Federação Francesa de Judô preferiu Malonga a Tcheuméo para defender as chances francesas na categoria -78 kg. Nesta sexta-feira, nossos colegas do L’Equipe nos contam que a escolha do comitê de seleção federal recaiu na terça-feira sobre a medalhista de prata de Tóquio, que deverá, portanto, vivenciar seus segundos Jogos consecutivos. Ainda que reste ao CNOSF validar oficialmente a decisão da Federação de Judo, o suspense relativamente à categoria de -78 kg, a única que ainda não conhece os seus dois titulares para os Jogos de Paris, termina portanto com esta escolha de manter Malonga, sagrou-se campeão mundial em 2019, em detrimento de Tcheuméo, mas não foi retido para o Mundial do ano passado.

Jossinet: “Uma escolha particularmente difícil”

No dia 19 de fevereiro, esse mesmo comitê federal garantiu que os dois judocas estavam perfeitamente empatados e foi justamente para poder decidir definitivamente entre eles que foram convidados a disputar uma última competição. Malonga, que disputou na Turquia o Grand Slam de Antalya, venceu, ao contrário da rival, também campeã mundial (em 2011) e medalhista de prata nos Jogos do Rio, em 2016, e que teve de se contentar com o 5.º lugar, uma semana antes, em Tbilisi (Geórgia). A partir daí, a sorte parecia lançada. Mas não foi fácil, jura Frédérique Jossinet, presidente do comitê de seleção, ao L’Equipe.

“Esta escolha foi particularmente difícil dado o valor desportivo que reconhecemos em Audrey Tcheuméo. Apenas um lugar era possível e Madeleine Malonga (que havia vencido Tcheuméo – nos pênaltis – em fevereiro passado, durante o Grand Slam de Paris) demonstrou que era hoje a melhor para representar o nosso país neste verão em Paris. » E a seleção francesa já é conhecida na íntegra.

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