De regresso à competição esta temporada, depois de ter interrompido o exercício anterior bastante cedo, Emilien Jacquelin fez um primeiro balanço positivo.
Emilien Jacquelin parece ter deixado para trás seus velhos demônios do inverno passado. Foi o que confidenciou o próprio Dauphinois, no início da temporada da Copa do Mundo de biatlo masculino. O principal interessado já se tranquilizou, ao mesmo tempo que encontrou prazer, nos seus esquis, perto de Östersund, na Suécia, para o seu grande regresso, depois de ter interrompido o último exercício no final dos últimos campeonatos mundiais, que decorreu perto de Oberhof na Alemanha.
Porém, na semana passada, ao se dirigirem a este local-sede para a primeira fase da Copa do Mundo, os Habs ainda se sentiam um pouco apreensivos. Isto é o que ele confidenciou Revista Nórdica, esta quinta-feira à tarde, depois do pódio conquistado na estafeta: “Tendo terminado a temporada de fevereiro com as últimas semanas em que perdi o rumo mental, queria saber onde estava e o que consegui jogar concretamente: um top 30, top 20, top 10, top 3 ou a vitória.
Jacquelin: “Eu sabia que ia demorar”
Em três corridas já disputadas, incluindo apenas uma individual, e antes do primeiro sprint do inverno, faltam ainda ao principal interessado, apesar de tudo, certas respostas: “Depende do meu nível de esqui e do estado de espírito que eu pode ter ao fotografar. É isso que faz a diferença na criação de uma dinâmica positiva. Eu sabia que demoraria um pouco, mas aceitei o caminho. » Apesar de tudo, Emilien Jacquelin faz uma avaliação inicial positiva: “Acho que já respondi a muitas das minhas perguntas sobre as minhas capacidades físicas e o estado de espírito com que abordo as corridas. Não tem nada a ver com o ano passado, tudo está voltando ao normal, mas ainda tenho que encontrar essa naturalidade e essa convicção de que posso ir atrás da vitória. Os ingredientes estão aí e agora só falta fazer.