Caroline Garcia, grande favorita do torneio do Lyon que se realiza no seu terreno desde a eliminação da chinesa Zhang, joga os quartos-de-final na sexta-feira, frente a Paolini ou Andreeva. A número 5 do mundo, no entanto, sofreu na quinta-feira contra o belga Van Uytvanck, que havia vencido o primeiro set por 6-2 antes do Lyonnaise deixá-la apenas um jogo restante, para validar seu ingresso.
Desde que se estabeleceu em sua casa no Rhône, Caroline Garcia só sonha com uma coisa: finalmente vencer este torneio de Lyon que acontece em suas terras e onde pode contar com o apoio de seus mais leais apoiadores, todos dedicados à sua causa. . A heroína local está a apenas três vitórias de somar o seu nome aos vencedores da prova, que este ano celebra a sua quarta edição e da qual se tornou a imensa favorita desde que a chinesa Shuai Zhang, detentora do título, abriu a porta. Nesta quinta-feira, Garcia se ofereceu para disputar as quartas de final após a vitória sobre Alison Van Uytvanck nas oitavas de final. Mas a número 5 do mundo assustou-se quinta-feira na quarta rotação neste mesmo campo que se revelara fatal um pouco antes para a outra francesa ainda na disputa nesta fase do torneio Clara Burel, eliminada em três sets (6 -4, 4- 6, 6-3) da russa Anastasia Potapova, porém lesionada durante esta partida e que poderá desistir após a competição. Garcia, ela evitou o machado, mas se assustou muito contra a belga.
Garcia venceu doze dos últimos treze jogos
Antes de deixar apenas um jogo para sua adversária, a Lyonnaise, atacada por todos os lados neste primeiro set e espectadora do domínio de Van Uytvanck, de fato viveu um inferno contra a 76ª da classificação. À beira do precipício, três semanas depois de já ter caído de uma altura em Melbourne contra a polaca Magda Linette quando parecia ter uma auto-estrada à sua frente, Garcia encontrou à vontade este jogo ofensivo que lhe tinha permitido na época passada alcançar o ano de sua vida, em particular esta primeira coroação no Masters, e não deixou sombra de chance para o belga, mas conseguiu levar o serviço do francês na última rodada antes de ser feito varrer novamente. Para esperar chegar à final na sexta-feira à custa do italiano Paolini ou do russo Andreeva, é este ténis que o antigo 4.º do mundo (antes do Open da Austrália) terá de renovar. Não o outro. Caso contrário, é a porta e uma nova decepção de tamanho que o aguardará.