Tendo deixado o Olympique de Marseille neste inverno, Vitinha não se arrepende da escolha.
Empurrado para a saída do Marselha, Vitinha decidiu relançar este inverno em Itália, onde foi emprestado ao Génova com opção de compra por 25 milhões de euros. Em entrevista concedida ao Gazeta do Esporte o atacante português, que se disse feliz com a escolha, arranhou o OM.
“Quando cheguei ao Olympique de Marseille foi a primeira vez que saí da minha zona de conforto e também a minha primeira experiência no exterior. Além disso, senti o peso adicional do preço da minha transferência (32 milhões de euros incluindo bônus, nota do editor), que teve consequências. declarou o ex-bracarense.
“Estava sob muita pressão, tive que aprender um novo idioma, me acostumar a viver em um novo país e tive que lidar com dificuldades familiares, Ele continuou. Ainda considerei este ano frutífero. Mas em Janeiro senti que tinha de partir e pensei que este era o melhor lugar para me encontrar. »
E adicione uma camada final: “Aqui tem gente que se preocupa comigo, que me apoia e que me ajuda. Significa muito. Existe um potencial inexplorado, mas é também uma questão de filosofia e metodologia. Muitos clubes compram jogadores para obter resultados imediatos. Não é o caso do Génova: o clube segue-te, ajuda-te e isso permite ao grupo crescer. » A mensagem passou.