Estreante mais caro da história do OM, Vitinha levou uma grande falta de Eric Di Meco, que não encontra qualidade no atacante português.
Seis meses após sua chegada ao OM, Vitinha continua sendo debatido. Autor de apenas dois gols na Ligue 1, ambos contra o Troyes no dia 16 de abril, o atacante português até agora não mostrou muito. E não é seu desempenho insípido durante a derrota de sua seleção sub-21 contra a Geórgia (0-2), quarta-feira nas esperanças do Euro, que mudarão as mentes dos céticos. Do qual Eric Di Meco faz parte.
O vencedor da Liga dos Campeões de 1993 pagou assim aquela que o clube de Marselha recrutou por 32 milhões de euros ao Sporting de Braga, tornando-se na contratação mais cara da história do Ciel et Blanc. “Pelo que vi dele no OM, o jogador que vi em campo, seja quando entrou em jogo ou quando começou, não acho nele uma qualidade”disse ele no RMC.
Di Meco impiedosamente com Vitinha
“Eu não digo para mim mesmo ‘uau, ele está indo rápido!’, ‘uau, tecnicamente ele é forte!’ ou ‘nossa, nas cruzes ele corta bem as trajetórias!’… não vi um gesto que me fizesse dizer issoele adicionou. O garoto saiu de casa e nos dizem que é um pouco complicado porque tem gente que tem dificuldade de sair do país. » Um argumento que não convence muito o ex-campeão europeu.
“Quando chega um cara, mesmo em cinco finais de luta, você vê as coisas normalmente, ele acorrentou. Aos 23, você ainda pode progredir, então esse não é o problema. O problema é que a soma que foi colocada neste menino é enorme e isso, ele vai arrastá-lo. Quando falamos dele, colocamos o valor de sua transferência na frente. Isso é um problema, especialmente se você não tiver um truque. »