Correndo o risco de nos repetirmos, é hora de experimentos e avaliações. Os resultados não importam. O canadense deixou a casa do Maple Leafs sem ter conseguido acertar o alvo. O que não impediu que Martin St-Louis ficasse satisfeito com o que viu.
“Ofensivamente, tivemos um bom terceiro período. No segundo período, foram as más execuções em território neutro que nos impediram de ter muitos ataques. Não conseguimos nos conectar nos passes, mas a intenção estava lá”, disse o técnico do CH em um corredor da Scotiabank Arena.
O único problema foi que a falta de execução causou turnovers que deram oportunidades de gol aos Maple Leafs. O que não é necessariamente desaprovado pelo ex-jogador do Tampa Bay Lightning.
“Retornos, não tenho problema com isso quando as intenções são excelentes. É quando você causa turnovers fazendo uma má escolha de jogo ou assumindo riscos mal calculados que eu gosto menos”, comparou.
Veja a coletiva de imprensa de Martin St-Louis no vídeo acima.
Mesar ganha confiança
Como seu compatriota Juraj Slafkovsky, Filip Mesar estava jogando sua segunda partida de pré-temporada. O eslovaco, também selecionado na primeira rodada neste verão, estava menos ocupado do que quando o New Jersey Devils visitou, apenas pisando na superfície de jogo por 11:48.
Além disso, ele foi usado na ala em relação a segunda-feira, jogando entre Rafaël Harvey-Pinard e Anthony Richard.
“Eu me senti mais confiante esta noite. No geral, fomos bem, mas alguns erros individuais explicam por que perdemos”, disse ele.
“Estou feliz por viver essas experiências. A cada jogo eu aprendo. Treinador St-Louis é um cara muito bom, ele sustentou. Toda vez que ele fala comigo, ele me diz o que estou fazendo bem e o que posso melhorar.”
Stephens sai das sombras
Se olharmos frequentemente para os jovens que estão na disputa por uma posição no grande clube, esquecemos que alguns jogadores de apoio tentam chamar a atenção na esperança de serem convocados por lesão.
Mitchell Stephens certamente marcou pontos com a gestão. Mostrou grande agressividade em território adversário, causando alguns turnovers. St-Louis também o usou frequentemente no pênalti, uma situação em que ele se saiu bem.
“Foi a primeira vez que o vi jogar na minha frente. Gostei do esforço dele. Você vê que ele é um cara que tem patinação e que tem um bom arremesso, listou o técnico do canadense. O cara está se dando uma chance.”
Adquirido no mercado de agentes livres durante o verão, o Ontarian, de 25 anos, tem 72 jogos de experiência no circuito Bettman.
Assessoria de imprensa do jogador