A empolgação com a estreia do novo time profissional de hóquei feminino de Montreal é sentida e os ingressos para o primeiro jogo em casa foram vendidos como pão quente.
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Todos encontraram compradores em poucos minutos. O Auditório Verdun estará, portanto, lotado para a visita a Boston, no sábado, 13 de janeiro, às 15h30.
“Sabíamos que havia interesse, mas ver os ingressos esgotarem tão rápido e essa resposta positiva foi maravilhoso. É ainda melhor do que o esperado!” exclamou a diretora geral do clube de Montreal, Danièle Sauvageau.
Este último, porém, não conseguiu quantificar o número exato de espectadores esperados, alegando que a planta da sala ainda não estava definitiva devido, por exemplo, à localização das câmeras.
“Outros ingressos podem estar disponíveis”, disse ela na quarta-feira durante uma videoconferência organizada pela Liga Profissional de Hóquei Feminino (LPHF), que anunciou 4.114 assentos no Auditório Verdun durante a inauguração dos centros que abrigam os seis clubes.
Restam apenas 56 ingressos
Na noite de quarta-feira, restavam apenas 56 vagas não vendidas para o jogo de sábado, 20 de janeiro, às 20h, contra o Toronto.
“Todos os dias, as pessoas vêm à arena para saber como podem conseguir ingressos”, continuou Sauvageau, sustentando que o amor dos fãs pelo hóquei feminino não é novo.
“No passado, os times que vinham jogar em Montreal ficavam impressionados com os torcedores daqui”, continuou ela. Nos últimos anos, tentamos manter viva esta paixão. Existem também três excelentes programas universitários em Montreal (Université de Montréal, McGill e Concordia).
A situação encanta o técnico Kori Cheverie, que espera liderar a primeira partida diante da torcida de Montreal.
“É muito emocionante. Isso é algo que queríamos. Quando olho para onde estava nosso esporte quando joguei (na Saint Mary’s University em Halifax e em Toronto, na extinta Liga Canadense de Hóquei Feminino, em 2005 e 2016) e comparo com hoje, é emocionante. É um começo muito bom para o nosso circuito e é apenas o começo.”
Quebra-cabeça de linha azul
Para o jogo inaugural, o Cheverie poderá contar com a zagueira Erin Ambrose, titular do Montreal no draft. Ferida na parte inferior do corpo, a nativa de Ontário, de 29 anos, não participou na semana passada da Rivalry Series entre Canadá e Estados Unidos.
“Ela está completamente recuperada e de volta ao gelo a 100%”, confirmou Sauvageau, que no entanto está com uma bela dor de cabeça na linha azul, com apenas sete costas disponíveis.
Ao afastar a jovem Maude Poulin-Labelle, embora selecionada aos 55 anose classificação, Sauvageau pensou que poderia inserir seu nome na lista de reserva, mas Toronto ofereceu-lhe um contrato.
Crédito da foto: Foto Mylène Richard
Os três substitutos na metrópole de Quebec são atacantes. Além disso, Kati Tabin do Manitoban continua sendo um caso duvidoso, por não ter usado o uniforme no torneio intra-esquadrão no início de dezembro.
Todas as opções estão sobre a mesa para o DG. Ela podia olhar para Christine Deaudelin, que não conseguiu encontrar um lugar para si em Nova York.
A atacante anglo-colombiana Leah Lum, que já representou a China nos Jogos Olímpicos, também jogou na defesa durante o acampamento.
A venda de ingressos também está indo bem em Toronto, onde os 10 duelos no antigo Maple Leaf Gardens estarão esgotados. Em Ottawa, o TD Place estará lotado nas duas primeiras partidas.